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José Lucas Vieira e outra pessoa responderam o tópico "Efeito da densidade dos sítios ácidos"

Publicação: Acidez de zeólitos na presença de água: RMN de 31P da molécula-sonda TMPO

Olá, maravilhoso trabalho realizado pelo grupo da Heloise. Realmente é complicado caracterizar a acidez em fase gás e usar materiais zeolíticos em fase condensada, uma vez que a maioria das reações envolvendo a conversão de biomassa ocorre em meio líquido. Lendo o trabalho poderia afirma que é desejado dessa forma o uso de estruturas zeolíticas com alta razão Si/Al devido ao efeito da hidrofobicidade para conversão de biomassa.

Curiosidade: Uma determinada estrutura zeolítica com alta densidade de sítios ácidos porém contendo uma grande distância entre os sítios ácidos poderia ter o mesmo efeito observado no trabalho de vocês ou esse efeito é independente da distância e localização dos sítios ativos.

Vocês tem algum artigo publicado que faz referência a essa forma de medir acidez em meio condensado. 

Desde já agradeço a atenção,

Glaucio

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Vinícius Patrício Caldeira respondeu o tópico "Fisiossorção de N2"

Publicação: Avaliação do efeito da modificação da acidez de Brønsted promovida pela dessilicação da zeólita Beta na transformação do 2-metiltiofeno

Olá interessante trabalho e as técnicas aplicadas são muito boas. A análise de fisiossorção  foi feita a baixas pressões ? se sim poderia comentar sobre a distribuição do tamanho de poros, pois na Tabela 1 essa informação não é apresentada. 

 

Para esse processo foi usado outra estrutura zeolítica? porque usaram a estrutura BEA nessa investigação esse material tem alguma vantagem frente a outras estruturas zeolíticas.

 

Curiosidade: A razão Si/Al é muito pouco modificada. Esse processo tem um mecanismo preferencial para atacar apenas alguns locais da estrutura BEA? (muito bonito a análise de FTIR, show)

 

Obrigado pela atenção,

Glaucio

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3 pessoas gostaram do tópico "Efeito da densidade dos sítios ácidos"

Publicação: Acidez de zeólitos na presença de água: RMN de 31P da molécula-sonda TMPO

Olá, maravilhoso trabalho realizado pelo grupo da Heloise. Realmente é complicado caracterizar a acidez em fase gás e usar materiais zeolíticos em fase condensada, uma vez que a maioria das reações envolvendo a conversão de biomassa ocorre em meio líquido. Lendo o trabalho poderia afirma que é desejado dessa forma o uso de estruturas zeolíticas com alta razão Si/Al devido ao efeito da hidrofobicidade para conversão de biomassa.

Curiosidade: Uma determinada estrutura zeolítica com alta densidade de sítios ácidos porém contendo uma grande distância entre os sítios ácidos poderia ter o mesmo efeito observado no trabalho de vocês ou esse efeito é independente da distância e localização dos sítios ativos.

Vocês tem algum artigo publicado que faz referência a essa forma de medir acidez em meio condensado. 

Desde já agradeço a atenção,

Glaucio

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Ananda Vallezi Paladino Lino respondeu o tópico "Análise das fases via caracterizações convencionais"

Publicação: Hidrogenação do CO2 a olefinas leves em pressão ambiente utilizando catalisadores de Fe

Parabéns pelo trabalho!!!

 

Vejo muito nos artigos que há uma dificuldade em se caracterizar as fases do ferro via DRX. Muitos autores acabam adotando espectroscopia Mossbauer para discutir as mudanças de fases. Como você enxerga isso? O DRX é robusto o suficiente para discutir todas as mudanças de fases tanto antes como depois? Por exemplo, o carbeto Hagg é clássico para a Síntese de Fischer-Tropsch e ele não é tão fácil de identificar a priori.

 

Na sua opinião, pq a cadeia não cresce mais?

 

Mais uma vez, parabéns. Vamos conversar!!!!

 

 

 

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Vitor Anthony Duarte respondeu o tópico "Impregnação e análises"

Publicação: Hidroisomerização de n-hexadecano em leito fixo com platina suportada em Al-SBA-15

Olá Vitor Duarte. Parabéns por seu trabalho, pesquisa interessante. Tenho algumas dúvidas em relação a metodologias e resultados. Se possível, poderia comentá-los. 

1. Em relação ao método de incorporação da fase metálica (via incipiente), você considerou que o volume utilizado em cada ciclo seria 80 % do volume total de poros do material. O que me achou atenção nessa metodologia foi aspergir a solução precursora sobre o suporte, geralmente as metodologias usam gotejamento. Quando se asperge não ficaria platina retido no bico do borrifador? Você chegou a fazer alguma análise química para avaliar o teor de platina incorporado? 
2. Você chegou a realizar DRX em baixos ângulos para confirmar a obtenção da peneira molecular SBA-15?
3. Para trabalhos futuros, você pensa em substituir a platina por outro metal? 
Obrigado pela atenção. 
Jonas Albuquerque.

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Laura Lorena Silva respondeu o tópico "Curiosidade do uso do NLDFT"

Publicação: Conversão de Metanol a Hidrocarbonetos com zeólitas H-ZSM-5 embrionárias e hierárquicas

Olá interessante trabalho realizado pelo grupo. Tenho algumas curiosidades.

O equipamento ASAP2420 já vem com esse pacote NLDFT para essa zeólita ou é necessário baixar algum arquivo específico para a estrutura investigada?

 

A distribuição do tamanho de poros não poderia ser apresentado por NLDFT?

 

A região de microporos na distribuição não traria informações interessantes para explicar a formação de mesoporos?

 

Com respeito a caracterização adorei a combinação dos dados da acidez apresentados na Tabela1. Porém no texto fica confuso saber se foi realizado o FTIR de Piridina o TPD. 

"A acidez dos catalisadores foi determinada por dessorção de amônia à temperatura programada (TPD-NH3), bem como por adsorção de piridina monitorada por espectroscopia na região de infravermelho (FTIR-Piridina)."

"A acidez das espécies zeolíticas amorfa, intermediárias, cristalina e hierárquicas foi estimada por dessorção a temperatura programada de amônia (NH3-TPD,) e piridina (Py-TPD)"

Os autores poderiam informar qual técnica foi usada.

 

Os trabalhos do grupo do Leandro Martins com zeólitas sempre trazem uma abordagem bem legal com respeito a estrutura de sistemas zeolíticos, teriam algum trabalho publicado nessa linha para disponibilizar. 

 

Atenciosamente,

 

Glaucio

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Guilherme Vittorazzi Salvador e outra pessoa responderam o tópico "Custo da desativação do catalisador"

Publicação: Hidrotratamento de óleos vegetais: A influência das rotas catalíticas na economicidade de uma biorrefinaria em pequena escala

Olá prezado Guilherme,

Inicialmente, gostaria de parabenizar os autores pelo trabalho. Minha duvida tem a ver com a desativação do catalisador no cenário da rota Descarboxilação. Um sistema pobre em hidrogênio não levaria à desativação do catalisador pela formação de coque? Vocês avaliaram o efeito da desativação do catalisador na viabilidade econômica do processo? Em termos de custos operacionais o que é mais caro, trabalhar num ambiente rico em hidrogênio ou programar mais paradas do processo pela desativação e substituição do catalisador?

Muito obrigado