Este trabalho foi publicado pelo Galoá e tem um DOI depositado. Para citar este trabalho, use um dos padrões abaixo:
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Se você NUNCA registrou um DOI no seu Lattes, veja nosso tutorial!O hibisco é uma planta amplamente conhecida, sendo o chá das flores a forma de utilização mais apreciada por seus consumidores. Reportado como fonte de compostos bioativos, seu consumo tem sido associado a possíveis benefícios à saúde. Neste estudo, objetivou-se quantificar e identificar os fenólicos das flores de hibisco, a partir da utilização de solventes verdes e através dos métodos Folin-Ciocalteau e cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), respectivamente. Ainda, foram avaliados quanto a capacidade antioxidante através do método DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazila). Para tanto foram produzidos 4 tipos de extratos apresentando variação no processo de extração e concentração de solventes: aquoso em infusão (EAI), aquoso (EA), alcoólico (EET) e hidroalcóolico (EH). O extrato que apresentou maior teor de fenólicos totais (25,41 mg EAG/g) e capacidade antioxidante (122,29 µmol ET/g de extrato) foi o extrato produzido com a mistura de água e etanol (1:1), bem como apresentou maior concentração dos compostos fenólicos identificados (539,8 mg/100g de extrato), com destaque dentre os ácidos fenólicos para o 2,5 dihidroxibenzóico e dentre os flavonóides, para a rutina. Dessa forma, os extratos de hibisco apresentaram-se como fontes de compostos fenólicos e elevada atividade antioxidante, sendo o EHA com maior expressividade para os parâmetros analisados.
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