Anais do I Simpósio Brasileiro de Morfologia Comparada de Vertebrados

Parabéns pela apresentação e pelo trabalho de divulgação científica!

Tenho algumas curiosidades. Vocês possuem uma parte da coleção voltada só para divulgação ou utilizam espécimes variados de acordo com a demanda? Os cursos de extensão são abertos a alunos de graduação e pós-graduação? Vocês possuem dados sobre a representatividade dos espécimes da coleção que estão em via úmida e em via seca? Qual desses (via seca x via úmida) são mais usados nos eventos de divulgação?

 Sem duvidas a divulgação é extremamente importante e cada vez mais essencial e acredito que vocês façam de forma primorosa, parabéns! 

Olá Lorenna,

vc chegou a pensar em correlacionar essas variáveis das células e do sangue com variáveis ambientais dos locais onde você amostrou os lagartos?

Muito legal esse panorama nacional sobre os métodos, Gabriela! Parabéns pelo trabalho! É um assunto pelo qual me interesso bastante e que acho muito relevante (no meu caso, com o foco em aves). Gostaria de saber se você também pretende incluir em algum momento referências de outros países (e.g. Diretrizes da Comissão Europeia, Close et al. 1996 e 1997).

Muito interessante! Sabe dizer se ainda são usados métodos como congelamento de herpetofauna para eutanásia? (sem ser nas instituições que você citou). Parabéns pelo trabalho!

Olá Tiago, bem legal os resultados preliminares. Vc mencionou análises comparativas, tem idéia de quais análises especificamente pretende fazer?

Olá Gabriel,

muito legal o trabalho, parabéns! Fiquei pensando uma coisa, como o BAMM estima tip-level rates, vc pensou em relacionar diretamente as taxas de diversificação do BAMM com as taxas de diversificação fenotípica?

Aliás, muito legal a abordagem do morphospace through time, as figuras foram feitas no Claddis? 

Olá, Aline. Na verdade, eu só gostaria de elogiar o seu trabalho! Achei super interessante mesmo e você apresentou super bem! Sucesso no mestrado :) 

Olá Aline,

muito legal teu trabalho e os resultados. Achei bem interessante o boxplot porque mostra que há maior variância nos ambientes lóticos, isso concorda com a sua previção em relação à heterogeneidade dos ambientes. Acho que seria legal se vcs comentassem a respeito disso tb e não só sobre a média, pode ser um aspecto interessante do trabalho. 

Uma dúvida que fiquei é, normalmente a regressão logística é feita quando temos um preditor contínuo. No seu caso era um fator com dois níveis, vcs pensaram em fazer outros testes, como o threshold do Felsenstein ou mesmo correlações entre traits binários no corHMM ou correlações no BayesTrait? 

Olá Pezzuti,

bem legal ver um pouco desses resultados do teu doutorado e pós doc. Parabéns pelo trabalho bastante completo. Queria saber se vc chegou a pensar em testar para convergência tanto nas estruturas em si quando na forma do condrocranio, corpo e LTRF dos bichos que ocupam hábitats similares? Existem alguns métodos pra isso, inclusive pra traits multivariados. Acho que isso iria ajudar a entender a evolução dos caracteres na tribo. 

Parabéns Isabella e equipe. O Trabalho de vocês é de grande importância!

Vocês já pensaram em utilizar as ferramentas moleculares no trabalho? Temos os genes HIF e VEGF que tem relação direta com a angiogênese e EPO.

Muito interessante o trabalho e muito legal a apresentação, Ana! Parabéns!!! Gostaria de fazer uma pergunta: vocês observaram alguma diferença no tempo de eclosão dos ovos submetidos às diferentes temperaturas?

Boa noite, Ana!

Muito legal o seu trabalho! Eu fiz um trabalho parecido aqui em Brasília, onde comparei o tamanho (além de alguns outro fatores como taxa de natalidade e razão sexual) em neonatos de Tropidurus torquatus incubados a 30º com neonatos incubados na temperatura ambiente... O mais curioso foi que não obtive resultados estatisticamente significantes com relação a diferença no CRC entre os grupos. Nossa metodologia, aparentemente, foi parecida, mas os resultados um pouco diferentes, talvez por diferença na localidade ou espécie... Enfim, muito legal seu trabalho! Se tiver interesse em discutir um pouco sobre isso, deixo aqui meu e-mail: [email protected]

Parabéns pelo trabalho Daniel Dillenburg e equipe!

A minha dúvida é sobre a escolha  das temperaturas utilizadas no experimento. Como você escolheu essas temperaturas? Você usou algum outro trabalho prévio ou as temperaturas propostas pelo IPCC?

Obrigada

Oi Juann, parabéns pelo trabalho! Muito legal! Tenho uma pergunta: em quanto tempo você conseguiu digerir os músculos mastigatórios no ácido? Mediu as fibras com paquímetro? Estou usando essa metodologia no meu projeto também, vamos conversar depois! Abraços, Gabby.

Olá Juann e Diego, muito interessante o trabalho!

Queria perguntar como vocês obtiveram a massa dos grupos musculares estudados e pedir indicações de métodos e trabalhos que abordem essa temática. Imagino que seja um desafio mensurar esses caracteres nos espécimes. Quais são as maiores dificuldades que vocês apontariam nesse tipo de estudo? Existe um número amostral mínimo indicado?

Obrigada desde já e parabéns pelo trabalho!

Parabéns Gabriel e equipe pelo excelente trabalho. Fiquei muito curiosa sobre as próximas etapas.

Vocês já pensaram em fazer a CL 50 pra espécie e repetir esse experimento? Talvez a falta de resposta na ossificação seja pelas concentrações. Uma alternativa seria usar concentrações baseadas na Resolução CONAMA para o composto. Também penso que talvez outros sistemas estejam respondendo como o fígado e as gônadas. 

Parabéns! Que trabalho lindo!!! E realmente fica uma enorme curiosidade para saber se com outras análises, alterações associadas a exposição do Fipronil seriam detectáveis. A histologia do tegumento por exemplo seria algo muito interessante a se observar.
Muito bacana! 

A minha duvida na verdade é mais uma curiosidade com relação a metodologia, como vocês fizeram o procedimento de diafanização dos girinos?

Obrigada :)

Trabalho muito interessante, Juann! Parabéns!

Muito interessante o trabalho e lindas ilustrações, Juann!

Oi Gabriel, parabéns pelo trabalho!
Eu também trabalho com Tropidurus e achei que seus resultados super complementam as discussões que eu tenho feito na minha pesquisa, fiquei muito contente por ver mais uma pessoa decifrando esse mundo do efeito da temperatura na morfologia. Queria te perguntar o que você considerou como anomalias leves, moderadas e severas. 
Sua fotos ficaram ótimas também. Quando você publicar, pode me avisar por favor? Meu e-mail é [email protected].

Abraços!

Muito interessante o seu estudo, parabéns!

Quais seriam as taxas naturais de anomalias descritas previamente em Tropidurus e qual seria a porcentagem estimada de aumento dessas anomalias observada no seu estudo?

 

Boa noite, Ana!

Muito legal o seu trabalho! Eu fiz um trabalho parecido aqui em Brasília, onde comparei o tamanho (além de alguns outro fatores como taxa de natalidade e razão sexual) em neonatos de Tropidurus torquatus incubados a 30º com neonatos incubados na temperatura ambiente... O mais curioso foi que não obtive resultados estatisticamente significantes com relação a diferença no CRC entre os grupos. Nossa metodologia, aparentemente, foi parecida, mas os resultados um pouco diferentes, talvez por diferença na localidade ou espécie... Enfim, muito legal seu trabalho! Se tiver interesse em discutir um pouco sobre isso, deixo aqui meu e-mail: [email protected]

Excelente trabalho, Raíla! A apresentação ficou muito linda e didática e achei os resultados muito interessantes! Gostaria de saber qual técnica você usou para visualizar os músculos, se foi dissecação manual ou se foi com auxílio de scanners ou tomografia. Parabéns pelo trabalho!

Muito interessante essa abordagem e já fiquei pensando nessa pesquisa aqui com nossos peixes amazônicos. A minha pergunta é se essa variação anatômica externa do coração também é observada internamente ao dissecar o ventrículo e se seria interessante, nesse nível macroscópico, a tomada de medidas para quantificação. Parabéns pelo trabalho!

Maria Inês Braga de Oliveira

Muito interessante o trabalho, Ana! As fotos e ilustrações estão lindas!

Oi, Thiago. Gostei muito de conhecer o teu trabalho, parabéns.

Fiquei me perguntando se, tendo em vista a importância da vocalização na reprodução dos anuros, não seria possível extrapolar esses resultados para investigar também padrões mais gerais de isolamento reprodutivo dentro do grupo.                                                                                

Parabéns pelo trabalho, Rachel! Fiquei me perguntando: quais seriam a vantagens/consequências de inflar um saco vocal por vez? Outra pergunta que surgiu é se esse mecanismo impacta o som produzido, ou seja, se o som resultante da contração bilateral é semelhante ao que é produzido pela contração unilateral? 

Achei o trabalho incrível, junta duas coisas que eu amo que é musculatura e comportamento! Parabéns, novamente!! 

Parabéns Caroline Daniel pelo trabalho. Eu orientei um trabalho de Revisão Sistemática sobre os efeitos do álcool no desenvolvimento craniofacial embrionário. Encontramos muito material na literatura tanto para estudos com humanos (estudo de caso e observacionais), como estudos com animais. Os dados obtidos não permitiram uma metanálise porque não existe uma padronização dos estudos realizados. O trabalho da equipe é bastante relevante, penso que poderiam trabalhar futuramente com efeito do álcool nos embriões de ratos e buscar na literatura os trabalhos mais padronizados para obtenção de respostas mais satisfatórias e que possamos inferir embasamento clínico para acompanhamento de crianças afetadas pela Síndrome alcóolica fetal. No nossa revisão 58 trabalhos com animais foram incluídos na pesquisa, mas devido a falta de padrão nas medidas e delineamento experimental ficamos sem a metanálise. O que vocês pretendem fazer futuramente com esses dados? O trabalho ainda está em andamento com mais abordagens?

Qual foi seu número amostral Ana? Quanto neonatos foram medidos em cada uma das temperaturas, e de quantas fêmeas grávidas eles vieram?

Parabéns pelo ótimo trabalho e apresentação!

Olá Karen, parabéns pelo trabalho, muito interessante e inovador!

Fiquei com duvida em relação às vértebras cervicais. Você menciona que alguns nervos do plexus brachialis se originam na C8, mas alguns trabalhos que abordam vértebras em Phyllostomidae (ex. Gaudioso et al. 2017) mostram a presença de até sete vértebras cervicais (atlas, axis, C3-C7). Você encontrou oito vértebras cervicais nessas espécies?

Tenho também algumas curiosidades em relação a dissecção dos espécimes - você utilizou espécimes "frescos" ou que estavam acondicionados em meio líquido? Você poderia dar mais detalhes sobre a dissecção - onde foi feita a incisão? o acesso aos nervos foi pela região ventral? Quais foram as maiores dificuldades encontradas no seu estudo?

Parabéns mais uma vez, desejo sucesso no projeto!

Muito interessante o trabalho de vocês, Daniel. Como foi a escolha e obtenção dos caracteres que você analisou? Haveria disponibilidade de obtenção de caracteres quantitativos também? Parabéns pelo projeto!