Anais do VI Congresso Baiano de Educação Inclusiva e IV Simpósio Brasileiro de Educação Especial

Olá, Taíse e Denise!

Parabéns pela proposta de trabalho. Mto importante ter trabalhos voltados, também, para o Ensino Médio.

Taíse, a partir do material manipulável que vcs realizaram, como o(a)s estudantes com deficiência (ou estudantes da inclusão) realizaram as atividades do livro e/ou material didático que envolviam a teoria de conjuntos? Como vcs propunham a aula para ele(a)s? 

Será que tb não seria a oportunidade do(a)s estudantes videntes conhecerem o Braille? O alto relevo é um caminho, mas haver as trocas, consideramos ser tb mto interessante para todo(a)s.

* Só uma observação: a ONU recomenda o uso da expressão "pessoa com deficiência". Ela é adotada pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006), principal referência internacional sobre esse assunto. Pode soar estranho para nós, mas a nomenclatura foi fruto da luta de uma sociedade. 

Gratidão 

O conflito é necessário, pois, sem ele não há emancipação política. A importância de dar visibilidade e fortalecer a diversidade como a inclusão em vários espaços do ambiente da escola publica, no qual sabemos que a educação inclusiva das pessoas com deficiência sobretudo nas escola publicas trás desafios que estão na fronteira do principio de busca por equidade

Adorei sua explanação, Outro ponto necessário a ser problematizado para a inclusão no meio educacional é revermos o nosso modo de pensar educação. Assim “Respeitar a individualidade de todas as pessoas significa dar oportunidades para todos aprenderem os mesmos conteúdos, fazendo as adequações necessárias do currículo” (HEREDERO, 2010, p. 198). Ainda, é importante levar em conta que todos podem aprender, mesmo sob adaptações. Que as possibilidades de aprendizagem dos alunos devem ser ressaltadas e não as incapacidades. Esse é um problema de princípios, mais do que educacional, que por vezes, se mostra focado apenas na uniformidade e não na diversidade.

Nobres Autoras/es

Considero o maior entrave para se consolidar Educação Inclusiva, de fato e de direito, essa conclusão de vossos estudos: os professores do AEE e da sala comum precisam de apoio continuado quanto às políticas e abordagens do coensino voltado a educação inclusiva.

Mas, acredito nessa perspectiva e, independente desse entrave, busco exercitar tal prática, ainda que de forma tímida.

Parabéns!! Excelente diálogo inclusivo!

Gratidão!!

Ass.: Thereza Angélica Matos / AEE da SRM Escola Estadual Centro Integrado Oscar Marinho Falcão-CIOMF / Itabuna-BA

Olá,

Achei a proposta de atividade lúdica e interessante para dinamizar o ensino. Gostaria de saber como foi a introdução da atividade junto ao aluno e como a escola auxiliou no processo, principalmente quanto a entrega de materiais (transferidor, por exemplo).

Outra duvida, as atividades o aluno realizava sozinho em casa ou era estimulado a realizá-las com acompanhamento dos pais/responsáveis?

Como vocês acreditam que esse método pode ser expandido para outras disciplinas, como artes, geografia, etc.

Parabéns pelas atividades e o trabalho!!!

Muito bom o trabalho.

Muito importante de se trabalhar a arte, Wou, Yaedu e Wayszcey (et. al.2019. p. 4) diz que “a compreensão do autismo como diferença traz novas possibilidades de estudos, em especial nas ciências humanas. (...) Diante do modelo social, as dificuldades vivenciadas pelas pessoas com deficiência deixam de ser compreendidas como individuais e se tornam barreiras impostas socialmente”. o trabalho da arte com as crianças com TEA ajudar o desenvolvimento da criança e ajuda a instigar a sua potencialidade.

Utilizar-se dos meios tecnológicos de forma a integrar o aluno quanto às atividades e poder proporcionar um ensino mais dinâmico é fundamental, além de impactar no engajamento e no envolvimento deles.

Sou estudante de Mestrado em Tecnologias Emergentes na Educação e acredito ser muito necessário incluir as TDICs no meio educacional, os benefícios dessa utilização são muitos.

Parabéns novamente.

Olá Prof. Edinei! Achei belíssima a apresentação do seu livro. Poderia fazer uma síntese das possibilidades da atuação do cuidador escolar para além da assistência básica na alimentação, locomoção e higiene?

Primeiramente gostaria de parabenizar a equipe pela excelente iniciativa e trabalho de tamanha importância.

Gostaria de saber se esse glossário já se encontra disponível, e por qual site consegue-se acessá-lo?

Olá,

Parabéns pelo trabalho. Gostaria de saber a partir dos dados levantados, como se deu a apresentação para as instituições envolvidas e se foram propostas melhorias com objetivo de minimizar ou eliminar as barreiras existentes. 

Acredito que pesquisas nesse sentido se fazem muito necessárias para que se possam ser feitas intervenções, formações e investimentos para que a escola seja efetivamente para todos.

Abraço

Bom dia!

Parabéns, Vivi!

Trabalho muito relevante para toda a área.

Realmente precisamos articular melhor o uso das tecnologias com o ensino e a aprendizagem.

Certamente a contribuição delas ao processo de inclusão escolar é ímpar.

Quero muito ler o livro completo. Parabéns

Bom dia, Nobres Autoras!

Tenho interesse em comprar o livro Surdocegueira: vencendo desafios e construindo possibilidades. Qual procedimento?

Na oportunidade, parabenizo-as pela iniciativa da divulgação de tema tão relevante e, extremamente, necessário!

Aguardo retorno!

Gratidão!

Parabéns pelo trabalho, acredito que a formação continuada, também, é requisito básico para que se alcance os objetivos supracitados, já que constitui uma ação transformadora da apreensão dos fatos educativos, das características do docente e da sua obrigação com a aprendizagem dos alunos. É indispensável avaliar os métodos pelos quais os docentes se adequam e desenvolve seus saberes, suas particularidades pessoais e seus conhecimentos profissionais.

Muito bem apresentado o tema, assim vejo que é preciso que o currículo contemple as necessidades pedagógicas reais do discente com TEA. A Organização curricular, com foco no aluno, sob o prisma de uma didática personalizada e facilitadora, como a usada no método TEACCH, pode determinar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos.Souza e Gomes (2019) emerge a necessidade de ações revestidas de intenções pedagógicas. O desafio não é alterar ou adaptar o currículo para alguns alunos, mas fazê-lo de forma eficaz que abrange todos. Compreender a importância da organização curricular como parte integradora de uma aprendizagem significativa que contemple o desenvolvimento do alunado, é em primeira instância considerar a importância desse documento, também chamado de conhecimento escolar.

Gostaria de saber como foi a recepção da escola à proposta. E, quanto ao engajamento, como foi apresentado o projeto junto aos alunos? A aderência foi imediata? 

Abraços e parabéns

Olá colega, venho dizer que adorei o trabalho. Quero parabeniza-la pois é de extrema relevância o conteúdo ao qual você traz a debate,  é gratificante ver a disciplina de física sendo aplicado de forma adaptada para os estudantes com TEA. Viva a inclusão!

Adorei o texto.Pacheco fez uma diferença enorme no que se refere a inclusão pois todos ensinam e aprendem através da participação, onde a ideia é desenvolver a autonomia que vai desde o espaço da escola, que não há um lugar fixo dividido em salas de aula e percorre ate o planejamento das atividades e aprendizagem. 

Entendi que Pacheco acredita e defende uma educação mais prática e objetiva, não tão teórica e metódica "numa caixa", mas no caso, como tornar a escola esse ambiente do "fazer" e cativar o aluno de que ele faz parte de uma sociedade, mas ele pode ser a diferença nela e assim promover a verdadeira inclusão? Como proporcionar a metamorfose nos docentes? E, qual livro de Pacheco você indica para leitura?

Abraço

Muito bom o trabalho. 

Assim, no momento em que nos aludimos as politicas públicas educacionais na perspectiva da educação inclusiva, é importante levar em consideração o papel do Estado, mesmo sem o intuito de alargar sobre sua natureza, somente frisar a importância do seu entendimento. O Estado tem o caráter avaliador, disciplinador e preponderante, que mostra uma concepção igualitária, todavia muitas vezes antagônico e discordante as ações tomadas no tocante as determinações e obrigações na perspectiva da educação inclusiva.
Conforme Garcia (2004, apud Pavezi e Mainardes, p. 159, 2018) “ os discursos sobre inclusão não estão presentes apenas nas políticas educacionais recentes, mas também em documentos da área econômica e vêm sendo apropriados pelo campo educacional”. Mesmo tendo consciência dessa influência, manipulação, monitoramento internacional e consentido pelo Estado, permaneçamos almejando políticas que possam ser transformadoras na perspectiva da educação inclusiva, onde a escola possa ser e possa proporcionar o respeito, reconhecimento e a valorização da diversidade e potencialidade de cada um.