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Acompanhe as principais atualizações e discussões sobre os trabalhos publicados em SiMorf 2021!

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Nathália Siqueira Veríssimo Louzada respondeu o tópico "Adaptações da aula para outros grupos "

Publicação: A morfologia de um peixe amazônico em uma abordagem morfofuncional: uma prática de ensino para relacionar forma, função e adaptação no Ensino Superior

Parabéns pelo trabalho e pela apresentação!

Quais foram as maiores dificuldades/desafios que vocês encontraram para implementar as etapas?

Estimo que essa ideia possa ser adaptada a outros grupos de vertebrados também, o que pode ser muito positivo para o ensino na graduação, como vocês demonstraram. Nesse sentido, vocês acham que isso poderia ser aplicado em disciplinas de pós-graduação também?

Mais uma vez, parabéns. Muito interessante a ideia, o delineamento e aplicação do estudo

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Nathália Siqueira Veríssimo Louzada respondeu o tópico "Divulgação e ciência"

Publicação: A coleção de mamíferos do Centro de Coleções Taxonômicas da Universidade Federal de Minas Gerais (CCT-UFMG) como ferramenta didática e de divulgação científica

Parabéns pela apresentação e pelo trabalho de divulgação científica!

Tenho algumas curiosidades. Vocês possuem uma parte da coleção voltada só para divulgação ou utilizam espécimes variados de acordo com a demanda? Os cursos de extensão são abertos a alunos de graduação e pós-graduação? Vocês possuem dados sobre a representatividade dos espécimes da coleção que estão em via úmida e em via seca? Qual desses (via seca x via úmida) são mais usados nos eventos de divulgação?

 Sem duvidas a divulgação é extremamente importante e cada vez mais essencial e acredito que vocês façam de forma primorosa, parabéns! 

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Thomas Furtado da Silva Netto respondeu o tópico "análises"

Publicação: Efeitos alométricos, históricos e ecológicos na forma da vértebra lombar dos ratos-de-espinho (Echimyidae, Rodentia)

Queria parabenizar pelo trabalho e pelo vídeo, pois o trabalho está muito bem explicado! Percebi uma separação das categorias de locomoção na relação alométrica em si (acho que na vista dorsal isso é mais perceptível). É possível testar isso direitamente utilizando o geomorph pois você pode fazer um modelo de anova filogenético um modelo preditivo alométrico como variável resposta, não sei se consideraram isto interessante ou se já testaram seus dados utilizando essa abordagem. A análise em si é interessante porque lhe permitiria entender se de alguma forma alometria (por mais que não seja tão alta assim) contribui pra divisão dos grupos locomotores funcionando com um "atalho" pra evolução morfológica de alguns caracteres funcionais importantes. 

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Tábata Zanesco Ferreira respondeu o tópico "Análises discriminantes pra classificar grupos duvidosos de dentes"

Publicação: Método para identificação do lócus dentário de materiais isolados de ungulados do paleoceno da América do Sul com o uso da morfometria geométrica

Oi, Tábata! Parabéns pelo trabalho de vocês. Está muito interessante e é bastante relevante!

Essa zona de transição entre M3 e os outros dentes que você mostrou pode ser atacada por uma análise discriminante em que dá pra classificar esses dentes. Acho que isso pode te dar um auxílio além da CVA. Conheço pouco do MorphoJ e não sei se dá pra fazer essa análise no programa (imagino que sim, o programa me parece bem completo quanto a essas análises); mas sei que dá pra fazer no PAST.

Se quiser trocar alguma ideia, pode entrar em contato comigo. É só pegar meu e-mail com o Joaquim.

Abraços,

Aspira

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Gabriel de Souza Ferreira respondeu o tópico ""Arcabouço morfológico" estabelecido anteriormente à extinção no Cretáceo-Paleógeno"

Publicação: Dissociação nas taxas de especiação e evolução morfológica em tartarugas (Testudinata)

Ei Gabriel e cia.! Super parabéns pelo trabalho. Lindo demais de se ver.

Fiquei imaginando se com essa diversidade de fundo, mas ampla, atingida até o Cretáceo poderia ter "estabelecido essa gama de variação", mas a uma taxa de fundo, como apresentou e depois da extinção a informação genética já estava lá  (nos sobreviventes) e permitiu essa nova reocupação dos espaços e dessa grande diversidade, mas de uma forma mais rápida no início do Cenozoico.

Me desculpe se ficou confuso, mas não consegui formular melhor, no momento. hehe. Trouxe essa indagação mais para levantar a discussão, pois nem a formulei exatamente uma pergunta. Geneticamente imagino que não teria como acessar essa informação, mas seria possível verificar se essa alta diversificação no Cenozoico ocorreu em sobreviventes de linhagens mais específica do Cretáceo, que tbm já eram mais diversificadas no Cretáceo?

Grande abraço!