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objetivos: Avaliar a qualidade e o tempo de latência do sono e fatores associados em adolescentes participantes da Coorte de Nascimento de Pelotas de 2004. métodos: A qualidade e o tempo de latência do sono foram avaliados no acompanhamento dos 11 anos de idade por meio de perguntas extraídas do Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) sobre hábitos de sono autorrelatados. Variáveis independentes abrangeram características perinatais, socioeconômicas e demográficas, de saúde e comportamentais. As associações foram estimadas utilizando regressão de Poisson empregando modelo hierárquico para avaliação dos determinantes. resultados: Foram incluídos 3.179 adolescentes. As prevalências de adolescentes que relataram qualidade de sono ruim ou muito ruim e longa latência do sono (acima de 30 minutos) foram, respectivamente, 4,5% (IC95%: 3,9-5,3) e 15,5% (IC95%: 14,3-16,8). Nas análises ajustadas, qualidade de sono ruim ou muito ruim foi associada ao tabagismo materno durante a gestação (RP: 1,03; IC95%: 1,01-1,05) e à presença de transtornos psiquiátricos aos 11 anos (RP: 1,03; IC95%: 1,01-1,04). Para longa latência do sono foram identificados como fatores de risco: amamentação por 12 meses ou menos (RP: 1,05; IC95%: 1,02-1,08) e inatividade física aos 11 anos (RP: 1,05; IC95%: 1,02-1,08) e, como fatores de proteção: menor escolaridade materna (RP: 0,90; IC95%: 0,84-0,97) e estudar no período da manhã (RP: 0,92; IC95%: 0,90-0,94). conclusões: As prevalências de baixa qualidade do sono e longa latência do sono em adolescentes aos 11 anos foram menores que as indicadas na literatura. Variáveis socioeconômicas, de saúde e comportamentais foram importantes determinantes dos parâmetros de sono avaliados.
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