Corpos subalternizados e a coreografia ready-made de Jérôme Bel
Esse trabalho pretende reverberar questões sobre subalternização e colonialismo na remontagem do espetáculo The Show Must Go On, de Jérôme Bel, durante o Panorama Festival em 2016. Além da análise do espetáculo, traçamos nossas reflexões a partir do texto crítico de Gabriel Lima, um dos performers que integraram a montagem, que escreveu no mesmo ano sobre sua experiência em uma crítica para o Laboratório de Crítica ligado ao Departamento de Arte Corporal da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
This work reverberates questions about subalternization and colonialism in the reenactment of The Show Must Go On, by french coreographer Jérôme Bel, during the Panorama Festival in Rio de Janeiro. We analyse questions of representation of the South body and the relation of the assistants of the European choreographer, who did not come to Brazil, and the Brazilian performers during the re-creation of the work, based on the report Gabriel Lima, one of the performers of the reenactment, wrote about his experience as a performer in the play for the Laboratório de Crítica from the Departamento de Arte Corporal da Universidade Federal do Rio de Janeiro