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Bruno Ricardo Barreto Pires replied to the topic "Perguntas"

Publication: RESISTANCE TO PACLITAXEL INDUCES GLYCOPHENOTYPE CHANGES AND EPITHELIAL-TO-MESENCHYMAL TRANSITION ACTIVATION IN A HUMAN PROSTATE CANCER CELL LINE

Boa tarde, Leonardo! Primeiramente, parabens pelo seu trabalho e tambem pelo video (foi bem importante).  Eu verifiquei que o trabalho apresentado foi publicado em Setembro de 2020, o que eh um grande feito, parabens! No entanto, nao acredito que possa fazer grandes contribuicoes ao trabalho atraves das minhas perguntas. Ainda assim, colocarei alguns topicos aqui com algumas duvidas que tive em relacao ao trablaho apresentado:

1) Como voces decidiram utilizar a linhagem celular PC-3 como unico modelo do trabalho?

2) Os resultados da figura 6 mostraram que nao houve alteracao na expressao de E-caderina em questao do fenotipo de resistencia. Ainda assim, gostaria de saber se voces avaliaram outros marcadores de perfil epitelial como ocludinas e claudinas.

3) A alteracao na expressao das glycosyltransferases foi bem interessante. Gostaria de saber como voce avalia a aplicacao clinica desses achados.

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Leonardo Fonseca and 1 other person replied to the topic "Pergunta"

Publication: RESISTANCE TO PACLITAXEL INDUCES GLYCOPHENOTYPE CHANGES AND EPITHELIAL-TO-MESENCHYMAL TRANSITION ACTIVATION IN A HUMAN PROSTATE CANCER CELL LINE

Olá Leonardo, primeiramente, parabéns pelo trabalho já publicado e pela clareza da sua apresentação no vídeo!

Agradeço também pela resposta bastante completa que você colocou no chat, ela sanou boa parte das minhas dúvidas.

Gostaria de aproveitar a oportunidade para entender melhor alguns pontos.

Esse trabalho propõe que a aquisição da resistência a múltiplas drogas (MDR) é acompanhada pela ativação do processo de EMT (o que está de acordo com a literatura) e que essas alterações fenotípicas podem alterar o glicofenótipo celular, possibilitando a identificação de candidatos a glicomarcadores da progressão tumoral e de quimioresistencia.

1 -  Vocês chegaram em algum momento a avaliar o comportamento de outras linhagens tumorais prostáticas andrógeno independentes (como DU145) e mesmo dependentes (como LNCaP) frente ao tratamento? 

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Angélica Lauria and 1 other person replied to the topic "Avaliação Poster"

Publication: SYNTHESIS OF NOVEL NAPHTHOQUINONE AND ISOQUINOLINE-5,8-QUINONE-4-OXOQUINOLINE DERIVATIVES TARGETING AMPK AND UPR PATHWAYS IN BREAST CANCER CELLS

Em primeiro lugar, parabéns pelo trabalho! Agora vamos às perguntas: Por que vocês não avaliaram a reversibilidade dos compostos, bem como o consumo de glicose, produção de lactato e conteúdo de ATP na MCF10A? Se os efeitos observados não forem específicos para a linhagem tumoral, qual o impacto para o uso desse composto na terapia antitumoral? Seria importante avaliar os mesmos parâmetros em outras linhagens celulares (de mama ou outros tumores) para investigar se os efeitos observados são linhagem/tumor específico? O que já é sabido sobre a ativação da autofagia nos tumores de mama? Pergunto isso pq a autofagia tem um papel dual em tumores, de uma maneira geral, sendo a ativação desse processo bastante associada à progressão tumoral, invasão, resistência à terapia...: por que aqui nos seus modelos você acha que a autofagia está disparando a morte celular autofágica, desempenhando, assim, um papel anti-tumoral? Vc avaliou outros marcadores autofágicos (ou mesmo as taxas de autofagia) além da conversão de LC3B? Vocês tentaram modular a autofagia (usando inibidores ou indutores)? Por que vocês concluíram que a autofagia é o principal mecanismo de morte celular nos modelos utilizados? Avaliaram moléculas envolvidas no processo apoptótico tb? Por que esse composto induz autofagia e apoptose: qual seria a relação funcional entre esses dois processos?

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Angélica Lauria and 1 other person replied to the topic "Dúvidas gerais"

Publication: SYNTHESIS OF NOVEL NAPHTHOQUINONE AND ISOQUINOLINE-5,8-QUINONE-4-OXOQUINOLINE DERIVATIVES TARGETING AMPK AND UPR PATHWAYS IN BREAST CANCER CELLS

Parabéns aos autores pelo trabalho, bem completo e com muitas possibilidades para os próximos anos. Algumas dúvidas:

1 - Qual a origem, a inspiração para os compostos híbridos? O que se buscou com a hibridização de naftoquinonas e quinolinas, duas estruturas tão importantes para a Química Medicinal?

2 - Mesmo que (eu imagino) não possam mostrar a estrutura ainda, os compostos 12a-c e 13a-c pertencem a uma mesma "série"? Ou o contrário, os compostos 12a e 13a (e daí em diante) apresentam uma mesma substituição na estrutura molecular? Como se chegou ao valor de 50 uM? Para o 13a por exemplo, isso está bem acima do que seria o IC50. E para os demais, já que a "série" 13 parece agir de forma distinta dos compostos 12? 

3 - Um dos controles, a doxorrubicina, tem um padrão naftoquinona na sua estrutura. O outro controle, a antimicina, é um inibidor da fosforilação oxidativa. Ambos aumentam a produção de ROS e levam à quebra do potencial de membrana mitocondrial. O composto 13c agiria nos mesmos alvos desses controles, ou existe a proposta de um mecanismo dual devido à contribuição dos dois grupamentos estruturais presentes na estrutura?

4 - Mesmo que em um experimento piloto, vocês buscaram modular o processo de autofagia antes (ou durante) o tratamento? Rapamicina, cloroquina, bafilomicina, privação de soro... Se não, o que esperariam observar?

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Luiz Gustavo Dubois and 1 other person replied to the topic "Relação entre IDH e LDH"

Publication: Isocitrate dehydrogenase mutations rescue lactate dehydrogenase-deficient cells from cell death under hypoxia

Parabéns pelo trabalho! Tenho algumas perguntas e vou deixá-las no mesmo tópico para facilitar o processo.

 

1 - Existe diferença na resposta ao tratamento ou à tumorigênese do glioblastoma relacionada a ter ou não a mutação em IDH? Essa mutação (mutIDH) ou a perda de expressão de LDH tem fator prognóstico?

 

2 - Você citou que na presença da mutIDH e na ausência de LDH a via alternativa com produção de 2-hidroxiglutarato seria acionada? Nos seus modelos vocês chegaram a avaliar se essa via estaria sendo a via de escolha para o resgate celular que vocês observaram? Quais seriam suas hipóteses de como isso estaria ocorrendo? 

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Natascha Giovannetti de Menezes replied to the topic "Avaliação trabalho "

Publication: EVALUATION OF THE GLYCOLYTIC PATHWAY IN ORAL SQUAMOUS CELL CARCINOMA

Olá Natascha, parabens pela apresentação. Me chamo Pedro Nicolau, sou pos-doc do INCA e farei a avaliação do seu trabalho e darei algumas sugestões:

1 - Há quanto tempo você trabalha nesse projeto? Qual seu papel no design do projeto e na realização dos experimentos? 

2 - Com relação ao trabalho com as linhagens acho interessante saber o perfil de expressão desses genes nelas para poder traçar novas estratégias de estudo. Entretanto, a comparação do perfil de expressão entre uma linhagem de OSCC e uma de queratinócitos, por sí só, me parece uma análise superficial. Assim, quero saber quantas reblicatas biológicas e experimentais foram analisadas? Há a previsão de análises in vitro com a modulação da expressão destes genes?

3 - A Cancer Cell line encyclopedia pode ser uma ferramenta a ser utilizada para ajudar a identificar o perfil de expresão destes genes em um conjunto de linhagens celulares de OSCC

4 - Sugiro nas proximas apresentações conferir com mais rigor os genesymbols para evitar errinhos que tiram um pouco o brilho do trabalho.

5 - As amostras humanas são pareadas? Se sim, eu não chamaria as amostras não tumorais de saudáveis por causa do conceito de campo de cancerização. Você poderia me explicar esse conceito?

6 - Houve correlação de expressão entre os genes? Inclusive PIK3CA e AKT1 são conhecidos parceiros envolvidos em diversos processos biológicos

7 - o cBioportal é um software free e fácil de usar, ótimo para analisar dados do TCGA. Isso daria um peso maneiro ao trabalho e você poderia comparar a associação da expressão gênica com as características clinicopatológicas em outras populações.

8 - Uma pena que poucas amostras humanas foram analisadas até o momento. Senti falta de um número de amostras maior para ver se estatísticamente essas projeções de superepressão ou subexpressão são verdadeiras. Com isso, porque 20 pares de amostras? de onde surgiu esse número?

 

Fico no aguardo de suas respostas. 

Pedro Nicolau 

[email protected]