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Follow the main updates and discussions about the papers published in XIV SO 2020!

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Igor de Oliveira Carvalho replied to the topic "Dúvidas"

Publication: Ionizing radiation modulates miR-34a and miR-125b expression in a glioblastoma-derived TP53 wild type cell line

Igor, parabéns pelo trabalho! Gostei muito da sua apresentação, foi bem clara!

Gostaria de fazer algumas perguntas sobre o seu trabalho.

 

1 - Você citou no resumo que irá modular a expressão de MIR-34A e MIR-12B antes do tratamento. Qual estratégia irá utilizar para essa modulação?

 

2 – Quais outras vias celulares você pretende analisar no decorrer do seu trabalho? E pensando nas vias de reparo ao DNA, você planeja explorar um pouco mais o papel desses microRNAs?

 

3 - Pretende realizar algum estudo in vivo? 

 

4 – Você já pensou em realizar alguma análise utilizando TCGA para explorar a expressão desses microRNAs nas amostras de Glioblastoma? Relacionar com sobrevida, com a expressão de p53 ou outros agentes envolvidos no reparo ao DNA, por exemplo. E o seu grupo analisou a expressão dos microRNAs nas amostras de pacientes?

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Matheus Pereira de Mello and 1 other person replied to the topic "Sobre o trabalho"

Publication: POLYMORPHISMS INVOLVED WITH MIRNA SYNTHESIS: ASSOCIATION WITH ENDOMETRIOSIS AND CANCER

Parabéns pelo trabalho!

No trecho do resumo você comentou sobre “Polymorphisms (rs10719 and rs3742330) can influence the stability and genes expression, and affect the binding of miRNAs.”, poderia dizer onde ocorre esse SNP (miRNA ou mRNA, ou até mesmo nos genes das proteínas comentadas)? Lendo mais adiante eu vi que é nas proteínas. E como afeta a estabilidade, aumenta ou diminui? E porque?

Como você comparou seu dado de frequência com o da população, que programa? você considerou todos os dados ou fez uma triagem, mulheres, idade, caucasiano,....dentre outros fatores?

No trecho “DICER1 rs3742330 A>G SNP may be associated with susceptibility to endometriosis.” Como você concluiu que esse SNP é um marcador de susceptibilidade?

Obrigado

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Nathalia Meireles and 1 other person replied to the topic "Avaliação Poster"

Publication: INTERPLAY BETWEEN EGFR AND THE PLATELET-ACTIVATING FACTOR (PAF)/PAF RECEPTOR SIGNALING AXIS MEDIATES AGGRESSIVE BEHAVIOR OF CERVICAL CANCER

Em primeiro lugar, parabéns pelo excelente trabalho! Agora vamos às perguntas: vocês avaliaram o impacto tb do estadiamento (e outros parâmetros clinico-patologicos) e expressão de COX-2 na sobrevida das pacientes (e se tiver dado de ptn fosforilada no TCGA, avaliou o impacto pERK tb)? e chegaram a realizar uma análise multivariada para verificar se o impacto de LPCAT na sobrevida das pacientes se mantem? Se não, acha que seria interessante? Outra análise que eu gostaria de saber se vcs fizeram ou teriam interesse em fazer (caso esses dados estejam disponíveis no TCGA) é a de separar as pacientes em dois grupos, de acordo com o tratamento: tratadas ou não com cetuximabe (pq já é empregado para cancer cervical avançado, certo?) e avaliar o perfil de expressão de PAFR, LPCAT2 e COX-2 nos dois grupos? O que você acha que poderia obter de informação com essa análise? Qd vc sugere EGFR, LPCAT2 e PAFR como novos alvos terapêuticos para cancer cervical, vc pensa em terapias isoladas ou combinadas? Por que? Por fim, esse trabalho está finalizado?

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Isabella Guimarães and 1 other person replied to the topic "Dúvidas"

Publication: IMPACT OF CLINICAL AND CYTOGENETIC-MOLECULAR FACTORS ON SURVIVAL OF ADOLESCENTS AND YOUNG ADULTS WITH ACUTE LYMPHOBLASTIC LEUKAEMIA

Thais,

Parabéns pelo trabalho! O resumo e pôster estão bem elaborados. E gostaria de fazer algumas perguntas:

 

1 – Você identificou deleções em IKZF1 em 19,5% dos casos analisados. Foi um percentual esperado? Corrobora com outros estudos?

 

2 – Você comentou no resumo que os pacientes categorizados no grupo de Adolescentes e Jovens Adultos têm pior prognóstico quando comparados com os pacientes mais novos. E que além das diferenças biológicas, as estratégias terapêuticas contribuem para esse pior prognóstico. Qual a diferença no tratamento empregado para esse grupo (dose, frequência, drogas diferentes...)?

 

3 – Ainda sobre o tratamento... você também menciona que a adoção de protocolos pediátricos para tratar os pacientes do grupo de Adolescentes e Jovens Adultos pode favorecer o desfecho clínico, mas que devido ao alto número de mortes por sepse não foi possível ainda observar esse fato. Esses dados elevados de mortalidade por sepse também são observados em outros estudos? E quais estratégias você pretende empregar para conseguir observar a superioridade dos protocolos pediátricos?

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Ana Paula Fernandes Paz dos Santos replied to the topic "BRAC1 tBRCT e VUS"

Publication: FUNCTIONAL CHARACTERIZATION OF A SET OF IN-FRAME INDEL AND C-TERMINAL NONSENSE VARIANTS OF BRCA1

Boa tarde Ana Paula,

Em primeiro lugar, parabenizo pelo trabalho. Farei varias perguntas:

-  a respeito dos variantes de significância incertas: além de permitir de melhor entender a função do dominio tBRCT, a ideia seria que poder mapear os variantes patogenicos na populaçao (dimensão clínica)?

- como vc interpreta o fato que os variantes que vc observou na região Cterm da proteina possam ter impacto contrarios na TA?

- são conhecidas as proteinas que interagem com os tBRCT (phospo-proteinas?)?

- qual foi a sua participação efetiva no projeto: analise GVDB, mutagenese dirigida, analise TA, WB?

- quais as suas perspectivas futuras?

Obrigada!

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Juliana Cazarin de Menezes and 1 other person replied to the topic "Dúvidas"

Publication: EPIDEMIOLOGICAL, CLINICAL AND VEGF-KDR POLYMORPHISMS PROFILES IN PATIENTS WITH OSTEOSARCOMA

Boa tarde, Jade. Gostaria de parabenizar você e seus colaboradores pelo trabalho. Deixo algumas perguntas sobre o trabalho:

1) Há quanto tempo você está inserida nesse projeto? Qual foi a sua contribuição nos dados obtidos? Quais são os maiores aprendizados que você obteve no desenvolvimento desse projeto?

2) O que motivou a escolha específica desses polimorfismos em VEGF e KDR? Vocês já correlacionaram esses polimorfismos com características clínico-patológicas desses pacientes?

3) Você poderia explicar um pouco melhor o Huvus Grade? O que significa o estadiamento I II e III?

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Bruno Ricardo Barreto Pires and 1 other person replied to the topic "Perguntas"

Publication: OSTEOPONTIN-4 AND OSTEOPONTIN-5 SPLICE VARIANTS ARE OVEREXPRESSED IN SEVERAL TUMOR TYPES AND DISPLAY TUMOR-SPECIFIC EXPRESSION PATTERNS

Boa tarde, Gabriela! Primeiramente, parabens pelo seu trabalho e tambem pelo video (foi bem importante). Colocarei alguns topicos aqui com algumas duvidas que tive em relacao ao trablaho apresentado:

1) Na figura 2, em que voce mostra a expressao das OPNs nas linhagens celulares, eu gostaria de saber qual condicao voce utilizou como referencia para o calculo dos niveis relativos dos transcritos;

2) Na figura 4, voce mostra os niveis de expressao das OPNs em tecidos tumorais e nao tumorais. Nos sabemos que exitem variaveis que fazem os tumores serem heterogeneos, por exemplo, existem 5 subtipos moleculares no cancer de mama. Dessa forma, voce nao acha que esta perdendo algumas informacoes ao considerar os tecidos tumorais (de cada tipo de cancer) como algo homogeneo?

3) Ultima pergunta: qual eh o impacto clinico da sua pesquisa? Voce imagina o seu estudo sendo aplicado daqui a algumas decadas?

Novamente, parabens pelo trabalho e sucesso na sua carreira!

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Bruno Ricardo Barreto Pires and 1 other person replied to the topic "Perguntas"

Publication: EPIDEMIOLOGICAL, CLINICAL AND VEGF-KDR POLYMORPHISMS PROFILES IN PATIENTS WITH OSTEOSARCOMA

Boa tarde, Jade! Primeiramente, parabens pelo seu trabalho. Colocarei alguns topicos aqui com algumas duvidas que tive em relacao ao trabalho apresentado:

1) Na sua observacao, as alteracoes nas frequencias dos alelos avaliados para VEGF e KDR estao mais relacionadas a ganho ou perda de funcao dos respectivos genes?

2) Exitem diferencas na frenquencia dos alelos estudados na populacao brasileira em relacao a outros paises?

3) Voces conseguiram observar alguma correlacao entre uma das alteracoes descritas com algum perfil clinico especifico, como estadiamento, metastase ou recorrencia?

Novamente, parabens pelo trabalho e sucesso na sua carreira!

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Fabiana Guerra and 1 other person replied to the topic "Avaliação de pôster"

Publication: EVALUATION OF DUAL PI3K AND HDAC INHIBITION IN PROSTATE TUMOUR CELLS

Boa tarde,Fabiana

Me chamo Flavia Vasconcelos e vou avaliar o seu trabalho.

Parabéns pelo trabalho.

Como vocês sabem se os efeitos observados refletem a dupla inibião de PI3K e HDAC ou apenas PI3K?

Tendo em vista que o percentual de células vivas em 24h é mínimo qual o benefício de analisar migração? Mesmo na menor concentração dos inibidores a grande maioria das células está morta ou em processo de.. O resultado do ensaio de migração pode ter sido reflexo da morte e não da inibição da migração. Seria possível testar concentrações menores dos inibidores?

Vocês pretendem analisar a toxicidade em células de indivíduos saudáveis. Talvez as concentrações utilizadas neste estudo sejam altas demais e, portanto, tóxicas.

 

 

 

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Eliane Gouvêa de Oliveira-Barros and 1 other person replied to the topic "Pergunta"

Publication: EPCAM GENE EXPRESSION IS A BIOMARKER FOR LYMPH NODE METASTASIS IN LARYNGEAL SQUAMOUS CELL CARCINOMA

Olá Fernada, tudo bem?

Primeiramente, parabéns pelo trabalho! Gostaria de aproveitar a oportunidade para entender melhor alguns pontos.

Esse trabalho possui como objetivo avaliar a expressão de EPCAM por RT-PCR no tecido tumoral e adjacente de pacientes com carcinoma de células escamosas de laringe (o tipo histológico mais prevalente) e a possível associação entre a expressão de EPCAM e as características clínico-patológicas.

  1. A proteína EpCAM é expressa em epitélios normais e superexpressa em células tumorais de diferentes origens (como ovário, mama e próstata) e se correlaciona, muitas vezes, com pior sobrevida global. Parece que essa superexpressão é mais pronunciada nas células iniciadoras de tumor (TICs). Levando em consideração essa distribuição dita “ubíqua” de EpCAM em carcinomas e TICs, como a EpCAM pode servir como um biomarcador confiável e qual pode ser a vantagem para as TICs expressarem essa molécula?
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Igor de Oliveira Carvalho replied to the topic "Dúvidas 2"

Publication: Ionizing radiation modulates miR-34a and miR-125b expression in a glioblastoma-derived TP53 wild type cell line

Igor e colaboradores, inicialmente gostaria de parabenizar a todos por esse trabalho! 

Deixo algumas perguntas sobre o trabalho:

1) Qual é o tipo de radiação ionizando?

2) Você poderia falar um pouco mais sobre o papel do miR-34a e miR-125b na regulação da dinâmica de reparo de DNA frente a um insulto como a radiação ionizante? Já existe algo descrito em outros modelos?

3) O miR-125b reconhece e inibe a tradução tanto do RNAm do P53wt quanto da P53mut? Da mesma forma, o miR-34a é regulado tanto pela P53wt quanto mutada?

4) Baseado nos dados de subG0 a linhagem P53mut U251 parece ser mais sensível aos efeitos genotóxicos da radiação do que a T98G. Existe alguma diferença substancial entre essas linhagens em termos de mutational profile em genes de reparo que poderia contribuir para esse fenótipo?

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Thayana da Conceição Barbosa replied to the topic "dúvidas"

Publication: MOLECULAR MECHANISM ACCOUNTING FOR CRLF2 OVEREXPRESSION IN ACUTE LYMPHOBLASTIC LEUKAEMIA

Oi Thayana,

parabéns pelo excelente estudo. É impressionante e acertivo como em um universo de 6,200 lincRNAs você conseguiu alvos bem definidos up- e down-regulados. Muito bom pra orientar o estudo. Excelente! Eu gostaria de entender melhor o que havia de indício na literatura (se havia) para você "apostar" nos lincRNAs na regulação desse receptor? Entendi que já há lincRNAs associado ao prognóstico das leucemias em geral, e , em paralelo a superexpressão de CRLF2 no mal prognóstico das LLAs tipo B, mas perdi o raciocínio desse link entre os dois, se é que já existe ou não, se é inédito.

Sobre a parte funcional, há diferentes informações entre modelos in vitro e in vivo quanto a associação de STAT5 e/ou PI3K/mTOR por exemplo, com a superexpressão de CRLF2. Você tem idéia do status dessas moléculas na linhagem GM12878 ? Pretende fazer essa parte com outras linhagens? 126 é uma casuística bacana, vc tem quanto tempo ainda pra elaborar essa rede associada aos CRFL2high? 

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Gabriela Ribeiro Silva and 1 other person replied to the topic "Avaliação Poster"

Publication: OSTEOPONTIN-4 AND OSTEOPONTIN-5 SPLICE VARIANTS ARE OVEREXPRESSED IN SEVERAL TUMOR TYPES AND DISPLAY TUMOR-SPECIFIC EXPRESSION PATTERNS

Em primeiro lugar, parabéns pelo trabalho! Agora vamos às perguntas: vc saberia me dizer se a OSPN4 e 5 foi descrita em linhagens celulares de carcinoma de esôfago ou em tecido tumoral? E de que subtipo histológico? Vc não acha que, como essas isoformas foram descritas em carcinoma de esôfago, teria sido interessante comparar o nível de expressão delas tb nesses tumores, além dos outros que vc já avaliou? Existe uma expressão diferencial das variantes de osteopontina, de acordo com o subtipo histológico dos tumores? Por exemplo: alguma das isoformas é mais expressa em adenocarcinomas...? vc disse que as isoformas OPN a,b e c são mais bem caracterizadas em relação a sua funcionalidade: quais são as diferenças funcionais entre elas? Qual vc acha que é o impacto do aumento da expressão dessas isoformas em tecidos tumorais quando comparados a tecidos não-tumorais? Como vc poderia avaliar o papel da OPN4 e 5 para o desenvolvimento e/ou progressão tumoral? Por fim, esse trabalho já está finalizado ou vc tem alguma perspectiva de continuação?

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Juliana Lima de Souza and 1 other person replied to the topic "Avaliação do poster"

Publication: INTERPLAY BETWEEN EGFR AND THE PLATELET-ACTIVATING FACTOR (PAF)/PAF RECEPTOR SIGNALING AXIS MEDIATES AGGRESSIVE BEHAVIOR OF CERVICAL CANCER

Boa tarde Juliana!

Parabéns pelo seu trabalho e apresentação dos seus dados no vídeo.

Gostaria de saber quais são especificamente os resultados clínicos negativos frequentemente associados com a expressão de EGFR? Sobrevida livre de evento, sobrevida global, risco de recorrência?

A correlação positiva entre EGFR x PAFR e EGFR x LPCAT2 que vocês encontraram nas amostras de pacientes com câncer cervical é independente de fatores clínicos ou demográficos das pacientes?

Obrigada e desejo sucesso na conclusão do trabalho!

Abraços

Mariana Emerenciano

https://www.inca.gov.br/pesquisa/pesquisa-clinica/medicina-molecular/estudo-molecular-do-cancer

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Isabelle Alves and 1 other person replied to the topic "Avaliação trabalho "

Publication: GENOME-WIDE ASSOCIATION STUDIES IN ENDOMETRIOSIS: NEW MOLECULAR TARGETS

Olá Isabelle,

me chamo Pedro Nicolau. Sou PD do INCA e vou avaliar seu trabalho. 

Primeiramente gostaria de falar que gostei do resumo e do poster. mas ficaram algumas dúvidas e queria saber sua opinião.

 

1 - Você é uma aluna de Iniciação científica. Quanto tempo você trabalhou neste projeto e qual foi seu papel na identificação dos artigos, curadoria dos dados e identificação dos genes/polimorfismos mais relevantes ?

2 - Restringir a pesquisa ao pubmed não criaria um viés de seleção dos trabalhos?

3 - Você informa diferenças na seleção dos controles nos 15 trabalhos incluídos na sua pesquisa. Quais foram as principais concordâncias e discordâncias entre os estudos para selecionar os controle?

4 - Seu critério para selecionar genes/polimorfismos foi estar presente em mais de 1 artigo. Dentre esses alvos associados ao risco de desenvolvimento de endometriose algum estava em todos os trabalhos?

5 - Você relata dados conflitantes entre os trabalho. Ter dado conflitante não caracteriza uma exclusão do alvo como preditor de risco?

Fico no aguardo de suas resposstas. Casos necessário segue meu endereço de email: [email protected]

parabens pelo trabalho.

Pedro

 

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Ana Luiza Tardem Maciel and 1 other person replied to the topic "Avaliação pôster"

Publication: THE POTENTIAL INTERPLAY BETWEEN CRLF2 AND MEF2C IN T-CELL ACUTE LYMPHOBLASTIC LEUKAEMIA

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ANDRESA DAMASCENO replied to the topic "Avaliação trabalho "

Publication: IDENTIFICATION OF GENE FUSIONS IN ACUTE LYMPHOBLASTIC LEUKEMIA

Olá Andressa, 

Me chamo Pedro Nicolau, sou pos-doc do INCA e farei a sua avaliação. Primeiramente gostaria de elogiar o resumo e o poster, bem como seus dados. Dito isto, farei algumas perguntas:

1 - Há quanto tempo você participa deste projeto e qual seu papel na execução dos experimentos?

2 - Me chamou a atenção a descrição do uso de amostras humanas para padronizar as reações de RT-PCR. Isso de fato ocorreu ou a padronização ficou restrita às linhagens?

3 - Após a padronização e confirmação da eficiência da reação não deveria ter um teste para aferir a acurácia do seu RT-PCR para predizer quem tem as fusões gênicas? Qual a técnica padrão ouro para esta identificação? São sondas taqman? ISH? Essa questão me parece relevante uma vez que a implementação desta análise na Bahia (algo digno de elogio para seu grupo de pesquisa) tem potencial para aprimorar o diagnóstico e tratamento dos pacientes com B-ALL no estado e região.

4 - Qual é o potencial impacto do seu projeto para a inovação no tratamento desses pacientes na Bahia?

Fico no aguardo de suas respostas,

Pedro Nicolau

[email protected]

 

 

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Daniella Mattos replied to the topic "Superexpressao "

Publication: EXPRESSION PATTERNS OF OSTEOPONTIN SPLICE VARIANTS IN COLORECTAL CANCER CELL LINES

Olá Daniella, muito boa sua apresentação e este projeto tem bastante coisa pra explorar pela frente. Muito promissor.

fiquei curiosa com quanto suas células estão superexpressando as isoformas. Você fez algum western ou rT-PCR ? Pergunto isso porque para os próximos estudos funcionais será importante ter um modelo robusto e a diferença que você observa na proliferação não é clara. 

eu entendi de seu pôster que você vê diferença significativa de proliferação entre o tempo zero e o último timepoint especialmente para as células com as isoformas.  E acredito que, por você não colocar como significativo, está diferença não foi vista no controle. Isso significa que as células controle não estão proliferando muito ao ponto de não ver aumento neste período longo? E se você fizer uma análise relativa, Usando uma análise que compara as suas diferentes construções, você observa diferença significativa entre suas células superexpressando as isoformas e seu controle? 

 

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Marina Chianello Nicolau Fagundes replied to the topic "General Questions"

Publication: THE DEREGULATION OF AID/APOBEC ENZYMES AND ITS REGULATORY MECHANISMS IN UPPER AERODIGESTIVE TRACT TUMORS

Olá Marina, tudo bem? 

Gostei muito do seu resumo. Parabéns pelo trabalho bastante avançado e com diversas análises baseadas em bancos de dados importantes.

Eu fiquei com algumas dúvidas ao avaliar o pôster. 

Acho que seria interessante acrescentar a figura que mostra a comparação entre os níveis de expressão das APOBEC3s entre o tecido tumoral e o tecido adjacente. Esses dados são do TCGA ou da base de dados do grupo de vocês? 

Vocês também observaram que amostras de OPSCC HPV -positivas se correlacionaram com maior expressão de APOBEC3s nas análises da base de dados do TCGA. Já existe alguma correlação descrita entre infecção por HPV e a expressão dessas proteínas? Vocês pretendem validar esses achados na coorte de pacientes do INCA? 

Uma sugestão, acho que seria interessante colocar outras cores para diferenciar HPV-positivo e HPV-negativo, as vezes, fica um pouco difícil diferenciar o amarelo do laranja nos gráficos. 

Mais uma vez, parabéns pelo trabalho. 

Paula.

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Jamila Alessandra Perini Machado replied to the topic "Avaliação pôster"

Publication: FUNCTIONAL CHARACTERIZATION OF A SET OF IN-FRAME INDEL AND C-TERMINAL NONSENSE VARIANTS OF BRCA1

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Anna Beatriz Ribeiro Elias replied to the topic "PALB2 e TP53"

Publication: UNDERSTANDING THE PALB2 PROMOTER REGION AND ITS REGULATION.

Olá Anna! Parabéns pelo seu traabalho! Parece super promissor! Tenho algumas perguntas para você sobre seu trabalho.

1- Por que vocês optaram por avançar os estudos com p53, dentre os diversos putativos fatores de transcrição que vocês obtiveram a partir das análises in silico?

2- Lendo seu resumo eu tive uma interpretação dos seus dados e após ver o vídeo com a sua apresentação algumas coisas ficaram melhor esclarecidas para mim. Você apresenta muito bem e, no vídeo, não é tão enfática ao afirmar que p53 se correlaciona com PALB2. Seus dados sugerem que ele pode participar, mas você não conseguiu demonstrar pelos blottings essa correlação. Pelo menos eu não fiquei convencida, pela imagens e não pela densitometria. Entretanto, na sua apresentação você foi menos acertiva com relação a isso, o que fez mais sentido para mim. O que eu gostaria de saber é quais seriam suas próximas apostas, quais seriam os próximos fatores de transcrição que vocês pensariam que estariam interagindo com PALB2?

Obrigada!