Ola, Natália. Parabéns a vocês pelo trabalho. Gostaria de fazer umas perguntas para avaliação. Acho que esse é o canal certo para isso.
1) Considerando que no extrato não apenas haveria a presença do agregado mas como fatores produzidos por linhagens p53 mutada, você diria que o resultado da figura 3 poderia ser interpretado com apenas a presença de outros fatores no meio que não o agregado? Isso por conta to mesmo fenômeno ter sido observado com o extrato e com somente o meio de cultura oriundo da linhagem mutada.
2) Na Fig do WB, a MCF-7 na presença de MDA-MB não teve aumento da detecção de p53, mas apenas na A2780 com OVCAR-3. Contudo, na immuno, foi utilizada a MCF-7 com MDA-MB. Poderia comentar sobre essa escolhar?
3) Qual procedimento utilizado para garantir que o agregado p53 (seja oriundo da MDA-MB ou OVCAR-3) não estava ou livre o meio ou apenas associado à superfície celular?
4) Vocês teriam alguma teoria de como o agregado entra nas células? Não parece depender de contato célula-célula.
5) Seria interessante mostrar que, mesmo na presença de inibidor de p53 selvvagem, a adição de extrato amiloid-like poderia levar ou não ao mesmo fenótipo. Ou, se na ausência de p53 selvagem mesmo que temporariamente, o fenômeno seria atrasado, mostrando que depende da maquinaria de p53 selvagem e que o agregado contribui para criar um fenômeno em cascata.
6) Por fim, qual motivo de não ter usado o extrato na ultima figura e somente o meio condicional?
Eu sugeriria investir na pesquisa de agregados de p53 em microvesículas.