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Avaliação da administração de eritropoietina na sobrevivência folicular em xenotransplante de tecido ovariano de gatas domésticas: um estudo piloto
Isabella Monteiro Gomes da Silva
Universidade de Brasília
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Crie um tópicoA ameaça de extinção à maioria dos felídeos torna fundamental o uso de medidas para conservação de germoplasma destas espécies. Assim, a criopreservação e o xenotransplante de córtex ovariano têm permitido a evolução de técnicas que preservam o material genético para posterior recuperação. Porém, muitos folículos ovarianos são perdidos por causa da isquemia até o momento de reperfusão tecidual e a eritropoietina (EPO) tem sido estudada por diminuir tais danos. O objetivo deste trabalho foi utilizar a EPO com dois métodos distintos e avaliar a recuperação folicular no tecido ovariano criopreservado. Gatas domésticas (n=2) foram ovariectomizadas e na ocasião, cada camundonga (n=3) recebeu, na região subcutânea, fragmentos ovarianos de gata tratados com métodos diferentes: o CRIO, em que os fragmentos foram criopreservados, descongelados e transplantados; CRIO+EPO, os quais foram criopreservados, descongelados e incubados em EPO (100 UI) por 2 horas a 37ºC, com transplante imediatamente após; e EPO+CRIO, com fragmentos incubados da mesma maneira na EPO, criopreservados logo após e descongelados para o transplante. Um fragmento de cada método foi destinado a controle fresco (CF) e outro ao controle CRIO (CC). Os demais foram transplantados e recuperados aos 7, 14, 21 e 28 dias após, fixados para histologia e avaliação dos folículos. No CF, 59% dos folículos encontrados eram morfologicamente normais (MN) e no CC, 49,34%. No método EPO+CRIO foi encontrado o maior número de folículos (372) dentre os três métodos (p‹0,05), sendo 54% deles MN e destes, 281 folículos encontrados aos 28 dias. Foi também observada uma alta taxa de vascularização nos dias 21 e 28, sugerindo eficácia da EPO. Assim, mais estudos e análises são necessários para consolidar a aplicação deste método.
Grazyelle S. da Silva Silva
Parabéns Isabella e equipe. O Trabalho de vocês é de grande importância!
Vocês já pensaram em utilizar as ferramentas moleculares no trabalho? Temos os genes HIF e VEGF que tem relação direta com a angiogênese e EPO.
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Isabella Monteiro Gomes da Silva
Olá Grazyelle, tudo bem? Bom, este é o meu trabalho de mestrado e pretendo extendê-lo ao doutorado com novas abordagens. O uso do VEGF é uma chamativa alternativa para enriquecermos os futuros resultados dessa pesquisa, então eu o tenho considerado sim!