Produção científica: um estudo cienciométrico sobre o ensino de Morfologia e Anatomia

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Detalhes
  • Tipo de apresentação: Pôster
  • Eixo temático: Educação e Divulgação científica
  • Palavras chaves: Anatomia; Ensino; Morfologia; produção científica;
  • 1 Universidade Federal de Goiás
  • 2 Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Produção científica: um estudo cienciométrico sobre o ensino de Morfologia e Anatomia

Gabrielly Rodrigues Batista

Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Resumo

O ensino de Ciências Naturais de maneira geral, e em específico sobre morfologia e anatomia, necessita da transmissão de conceitos sistematizados e a união entre teoria e prática. Os estudos quantitativos da produção científica, nos permite montar um banco de dados para entender melhor a amplitude e a natureza das atividades de pesquisa já desenvolvidas e os vieses na literatura científica. A metodologia adotada é de caráter empírico e analítico, apresentando uma abordagem considerada descritiva, caracterizando os autores e a suas respectivas publicações em periódicos e anais de congresso. Optou-se por adotar como requisito, publicações cujo ensino de morfologia/anatomia de vertebrados compusesse a temática central, excluindo-se anexos e objetos fora da proposta. Os dados foram coletados, a partir do Periódicos CAPES, das plataformas Web of Science e SCOPUS. A ferramenta R Studio foi utilizada para as análises. Usando o pacote bibliometrix foi possível avaliar autor, ano de publicação, palavras-chave, país de origem, fonte de publicação e realizar as análises necessárias para compor esse trabalho. Quanto ao público-alvo dos trabalhos, verificou-se que 43,75% destinavam-se ao ensino fundamental e médio, enquanto os outros 56,25% enquadram-se no ensino dentro das universidades. Publicações referentes ao ensino de anatomia e morfologia são escassas, entretanto, nos últimos 20 anos teve um índice crescente. Apesar dessa curva positiva, o Brasil não está entre os países que apresentam publicação sobre o tema. O reflexo da não participação do Brasil no ensino e pesquisa pode ser observado no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), ranking internacional na qual o país ocupa a 68º posição no ensino de Ciência.

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