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A depressão está presente em todos os segmentos da sociedade e ainda é um tabu no interior das escolas. Tal situação se dá pelo pensamento cultural que a sociedade tem, no qual retrata as crianças como sendo indivíduos providos de alegria em abundância e imunes a condições adversas. Entretanto, essa concepção deve ser desmistificada, uma vez que crianças com depressão estão cada vez mais presentes no contexto escolar. Trazendo à tona este problema, questionamos como os docentes estão preparados para identificar a depressão e intervir pedagogicamente para que este aluno não tenha lacunas em sua aprendizagem. A pesquisa foi realizada em três momentos: na primeira etapa, foi utilizada a metodologia bibliográfica na abordagem qualitativa; no segundo momento, foi feita uma análise dos currículos das universidades públicas do Paraná que ofertam o curso de Pedagogia; e, por fim, foi utilizada a metodologia Survey com um questionário de opinião para os professores. A depressão infantil e as dificuldades de aprendizagem foram acentuadas nos últimos dois anos devido ao isolamento social e a pandemia; as crianças retornaram mais fragilizadas para a escola e com inúmeras dificuldades. Desta forma, tem-se um cenário com mais crianças depressivas e uma situação alarmante à prática docente.
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