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O ambiente educacional é constituído por uma comunidade diversa, e a legislação brasileira ampara e garante o acesso de qualquer estudante com ou sem deficiência, principalmente a partir da Lei Brasileira de Inclusão de nº 13.146/15. E o processo educacional do Sensoriamento Remoto sempre esteve vinculado a interpretação visual das imagens orientando a classificação dos alvos imageados. Porém, se o ambiente educacional estiver com estudantes cegos, como ensinar os fundamentos do Sensoriamento Remoto? Neste contexto, este artigo apresenta um estudo de caso da disciplina de Sensoriamento Remoto do Curso de Graduação em Geografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com uma estudante cega. Como resultado, estão descritos os desafios da comunidade acadêmica, as adaptações das práticas pedagógicas, a logística educacional, o suporte do Laboratório de Cartografia Tátil e Escolar (LabTATE) e a sugestão de etapas para que possam ser replicadas em outras instituições educacionais.
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