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A continuidade e perpetuidade de diversas espécies do mundo sofrem ameaças antrópicas em seu meio natural, como a substituição da vegetação nativa por pastagens, agricultura e áreas urbanas. As dinâmicas de paisagem, resultantes de processos antrópicos, direcionaram a criação da primeira unidade de conservação (UC). O planejamento e estruturação de zonas de amortecimento (ZA) é uma estratégia importante para atingir os objetivos de conservação das UCs, e também mitigar os problemas de isolamento. Este trabalho efetuou, pela primeira vez, uma avaliação quantitativa e qualitativa do estado de conservação das ZAs das UCs no estado de São Paulo, de forma temporal entre 1988 e 2018, em relação a sua cobertura de vegetação nativa. As ZAs das UCs do estado de São Paulo tiveram uma diminuição de mais de 38 mil hectares de vegetação nativa. Em 2018, 33 ZAs de UCs foram classificadas como Alta Conservação, 18 classificadas como Média Conservação e 34 como Baixa Conservação, sendo que a totalidade das ZAs categorizadas como em Alta Conservação estão no bioma Mata Atlântica. Os resultados deste trabalho podem auxiliar nas tomadas de decisões e em políticas públicas que envolvam o plano de manejo das ZAs das UCs do Estado de São Paulo.
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