Anais do Simpósio Brasileiro de Química Teórica
Proceedings of the XXI Brazilian Symposium on Theoretical Chemistry - Vol. 1 2021

Olá, Henrique. Parabéns pelo trabalho. Gostaria de saber quais são os gargalos do seu trabalho. Você acredita que poderia ser interessante desenvolver métodos específicos para descrição das superfícies destes sistemas? Existe interesse em investigar estados excitados destes sistemas?

Obrigado!

Ei Mariana! Parabéns pelo trabalho, é muito legal e completo :)

Eu não estou acostumado com esse tipo de sistema, mas o acoplamento spin orbita me pareceu extremamente baixo (abaixo de 1cm-1 na sua tabela)
isso é comum para essas moléculas?
Nos casos que estou acostumado isso costuma chegar a ordem de 100cm-1.

Na sua metodologia, esse SOC é calculado como o operador H_{SO}, usando as funçoes de onda spin singleto e tripleto, tipo: < T |HSO| S >
?
Parabéns mais uma vez pelo trabalaho!

Olá mônica, parabéns pelo trabalho. Eu gostaria de saber se no composto binuclear foi usado dois ou um poliedro?  Caso um, quais os critérios para a aproximação? E se o poliedro utilizado tem uma forma de partida, como por exemplo, o icosaedro. 

Oi Marcel, tudo bem? Pelo que entendi essas energias que você apresentou nos seu diagramas da SEP são do CCSD(T)/CBS, certo? Os resultados DFT para essas energias muda muito (em particular para as energias do estado de transição)?

Além disso, esse sistema é dubleto, certo? Que versão do método CCSD você usou, com relação ao spin? Restrito, não restrito, parcialmente restrito? Sobre Hartree Fock não restrito ou restrito?

Parabéns pelo trabalho apresentado. 

Vocês cogitam usar métods mais sofisticados, como dinâmica molecular ou cálculos quânticos para refinar as moléculas triadas?

Até mais,
Gerd Rocha
 

Caro Lucas, espero que esteja bem.

Vejo a etapa relatada como um etapa inicial do seu trabalho. Quais seriam os próximos passos?

Você acha relevante fazer uma análise mais aprofundada usando mecânica quântica?

Oi, Gabriel, parabéns pelo seu trabalho detalhado e pela apresentação clara!
Como é possível simular a rotação ótica dessas estruturas? Digo, como computacionalmente é possível simular a OR? Não sei se consegui ser claro, mas vamos conversando. 

Olá Lucas, parabéns pelo trabalho.

Minhas perguntas são:

1) Os ligantes que vocês utilizaram no virtual screenin já são liberados catalogados e liberados para uso em humanos?

2) Antes dos testes experimentais vocês pretentem fazer algumas rodadas de dinâmica molecular para consolidar os resultados de docking?

Parabéns pelo trabalho Lucas! Trabalhei uma época com essas reações tentando explicar a preferência por um dado produto (endo ou exo) formado, e na época não lembro de ter visto muita coisa com QTAIM. Vi que vocês escolheram um reação clássica para iniciar os testes e caso funcione com certeza vai dar muito "pano p/ manga". Vou deixar a referência do artigo que publiquei na época, pois quem sabe te ajude em algo ou dê alguma nova ideia: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S2210271X17305030?via%3Dihub

Foi encontrado algum estado de transição ou barreira energética para a formação dos precursores mostrados ou o trabalho não chegou a avaliar isso ? se chegou, existe alguma estimativa do valor da barreira energética ?

Boa noite, Lucas. Parabéns pelo trabalho!

Uma pergunta de um leigo em QTAIM: esse BCP é bem definido mesmo no extremo do IRC onde o etileno e o butadieno estão distantes?

Obrigado.

Oi Lucas,

parabéns pelo trabalho.

Será que a descontinuidade pode ser explicada por uma mudança da configuraçao eletronica? Entretanto isso precisaria de uma análise por orbitais moleculares, que nao é bem o que vcs queriam fazer com QTAIM ne?

Olá Lucas, boa noite.

Gostaria de saber se os valores de energia situados nos BPC podem ser considerados como parâmetros para quebras de ligações e formação de novas ligações na construção de estruturas. Podem?

Hi, Henrique! Very nice and sound presentation! Congratulations for the work done.

V1 and V2 are just two different conformer of the same molecule. V3 is a constitutional isomer, where bonds need to be broken and reformed. Although V3 is the more stable structure, how could it be transformed into V2 or V1? I would expect a relevant barrier for this conversion. 

When you talk about V1, V2 and V3 barrier, what is the process you are referring to? For the reaction with H2?

Are these reaction mechanisms already proposed in the literature or your group came up with these you exposed?

Olá, Hisla. Parabéns pelo seu trabalho! Tenho uma pergunta:

- Este sistema modelo investigado por vocês parace ser um sistema fortemente correlacionado. Vocês pretendem aplicar métodos de correlação eletrônica além de DFT? Outras escolhas de modelo eletrônico poderiam melhor a correspondência com os demais modelos de confinamento?

Obrigado!

Mayk ótimo trabalho!

gostaria de saber se o sistema tem possibilidade de criar nanopartículas?

Hello Eduardo, using QM/MM? this was not clear to me. Some assumptions how body will get rid of the nanocarrier (if necessary?). Some consideration on the mechanism how will be cisplatin released to cell? It is not clear to me what is C-memb and N-memb?

Thanks

Jaroslav

Best regards to Helio.

Oi Henrique, tudo bem? Se entendi direito, o V3 é a espécie com menor energia, certo? Isso é curioso, pois os dois maiores átomos, estão no mesmo carbono e eu teria chutado que é o menos estável, por algum impedimento estérico. Bom, tudo bem que são apenas átomos, não grupos grandes... Você tem alguma explicação química, mais intuitiva, do porquê? Sabe se esse comportamento se mantém para outros métodos de estrutura eletrônica? Você calculou as frequências e a energia do ponto zero? Elas mudam muito entre V1, V2 e V3?

Prezada Hisla,

1) gostaria de saber quais estruturas experimentais (reais) podem ser descitas pela seu modelo e qual a motivação para utilizar um método como o HF?

Cara Hisla, parabéns pelo trabalho

Uma curiosidade: o seu modelo analisa a (des)localização eletrônica de um cácuo de estrutura eletrônica previamente realizado, é isso?

Obrigado

Társis, parabéns pelo trabalho.

Eu achei uns resultados bem estranhos. Não estou familiarizado com essa "bacia" que você mencionou.

Nesse sentido, você afirma que o F2 não teria uma ligação covalente, certo? Isso é bem estranho, não?

Você pode discutir isso um pouco mais?

Obrigado.

Parabéns pelo trabalho apresentado. 
Vocês pretendem ampliar o conjunto de moléculas com ligações não usuais estudadas?
Outro ponto, vocês acham que com a consideração de solvente suas análises podem ser alteradas?

Até mais,
Gerd Rocha
 

Olá, Hisla, tudo bem? Meus parabéns pela sua apresentação, bastante interessante. Confesso que fiquei bastante curioso para saber mais detalhes do desenvolvimento do método, porém minhas contribuições serão outras.

Quais os centros que vocês usam para produzir essas curvas? São átomos ou simplesmente pontos? Seus sistemas são relativamente pequenos, por que foi escolhido a metodologia Hartree-Fock?

Os comportamentos gráficos são bastante similares de fato, creio que se vocês aumentarem o poder do cálculo inicial em seu sistema, seus resultados se aproximarão dos analíticos, creio eu.

Continua! Está de parabéns!!

Boa tarde, Társis, achei muito interessante o estudo que você realizou, meus parabéns. Tenho alguns questionamentos, sobretudo aos cálculos da molécula de C2. Nos cálculos de estrutura eletrônica, você definiu o estado, como singleto ou tripleto? Além disso, você olhou a energia desta molécula nos diferentes métodos? Pergunto isso, pois, o DFT erra bastante o valor de energia para esta molécula.

Att

Olá Maiara, boa noite?

Qual a relação entre a distribuição dos produtos da reação e a possível aplicação como combustível alternativo?

Como definiu a faixa de temperatura utilizada no estudo?

Olá Carlos, ótimo trabalho! Tenho duas dúvidas. 1) Na construção do MR-ADC a energia é invariante às rotações dos orbitais? 2) Se você partir de uma referência CASSCF otimizada para um estado de camada interna, é possível realizar o procedimento com o MR-ADC para tentar simular um espectro Auger (pelo menos as energias)?

Olá, Társis.

Parabéns pelo trabalho.

Foram avaliados outros parâmetros topológicos, tipo densidades de energia no ponto crítico? Criar gráficos entre o L2p e, por exemplo, o H(BCP) costuma revelar tendências interessantes.

Abraço.

Parabéns pelo trabalho e apresentação, Nayhara.

Qual a relação (se existe) entre a viscosidade e o desempenho ou o fator energético de um combustível? 

Uma última sugestão seria usar gráficos ao invés de tabelas nos resultados pra facilitar a comparação visual.

Obrigado e parabéns mais uma vez.

Caro Tarsis, parabéns pelo trabalho:

Por que o método elf (electron localzation) não descreve a ligação covalente do F2?

Obrigado!

Marcio

Boa noite Ian! Parabéns pelo trabalho! Muito interessante o tópico de estudo. Este tipo de reação costuma ser muito complexo e dar muita dor de cabeça até achar o caminho de reação compatível com experimento. No caso, a barreira de 35 kcal/mol não é um pouco elevada para uma reação que poderia ocorrer em temperatura ambiente? Chegou a testar a performance do PBE neste tipo de reação? Obrigado.

Oi Yuri,

Muito bom o trabalho. Parabéns.

Você chegou a avaliar a geometria da solução por teoria de perturbação MP?

Esse estudo da forma do subespaço da solução aproximada poderia levar a proposta novos ansätze que sejam mais próximos da solução exata? 

Abraços,

Antonio

Bom dia, Mateus. Parabéns pelo trabalho. Vi que no seu trabalho que você fez análise NBO. O que essa análise contribuiu? Abraço.

Kelly,

Parabéns pelo trabalho apresentado e por sua jornada. Uma questão, como poderia caracterizar essa suposta formação de ligação

na extremidade em um dos agregados?

Pensou em simular o sistema por Dinâmica Molecular. Seria bem interessante.

Olá Aline, Parabéns pelo trabalho! Vi que nos dois trabalhos que você apresentou vocês utilizaram o método DFT com o nível PBE-D3Bj/df2-TZVP. O que levou vocês a escolher essa metodologia? Outras metodologias foram testadas?

Oi, Larissa. Muito interessante o trabalho e muito clara a sua apresentação. Parabéns!

Fiquei com dúvida e muito interessado sobre como vocês simularam o rendimento quântico e os cálculos de emissão. Pelo que entendi, vocês não otimizaram a estrutura do complexo para um ponto de mínimo de energia na SEP do estado excitado, correto?

Outra questão: como vocês descobriram que a transmissão tripleto > quinteto deveria ser investigada na transferência de energia? 

Boa tarde Mateus! Muito bacana o trabalho, parabéns! Tenho uma questão com relação ao O2 singleto. Por ser uma espécie com dois orbitais pi anti-ligantes degenerados, ocupados com um par de elétrons (estado 1-delta), verificaram a questão da função de onda ter uma correlação não-dinâmina mais forte e como isso afetaria os calculos DFT? Obrigado.

Oi, Kelly! Parabéns pela apresentação e trabalho! Muito relevante. 

Vocês conseguiram racionalizar a influência da inserção e posição do átomo de nitrogênio na diferença de energia entre os orbitais HOMO e LUMO? A diferença de sua posição afeta a organização espacial (e, portanto, energia) do CO2 adsorvido?

Oi Guilherme, tudo bem? Fiquei curioso para saber como é feita a minimização da energia com relação às funções K e W. Pelo que entendi essas funções estão definidas em um grid ao longo de xi/eta, é isso? Você usa sempre o mesmo número de pontos em xi e eta? É um método numérico, tipo gradiente descendente ou Newton? Como é calculada (se é que isso é necessário no seu método) a derivada da energia com relação a essas funções?

Olá Patrick, boa noite.

Como o estudo dessas reações pode contribuir para a aplicação destes compostos como aditivos ou combustíveis?

Olá, Matheus! Primeiramente, gostaria de te parabenizar muito pelo trabalho! Achei que sua apresentação ficou incrível, slides bem claros, bonitos e didáticos, fora que sua dicção foi super clara.... parabéns mesmo!!

Como o vídeo é curtinho, sempre sobram dúvidas, então eu fiquei me perguntando: de onde surgiu aquelas curvas 'pré-otimização' que você mostrou? Você rodou os cálculos utilizando o valor de omega padrão e depois comparou com aquele que você otimizou, foi isso mesmo?

Outra dúvida foi: como foi feita essa otimização? Entendi que você escolheu um algoritmo para otimizar e usou duas métricas de erros, mas queria entender um pouquinho melhor como é a lógica dessa otimização, pois não conheço trabalhos assim.

Novamente, parabéns!

Olá João Gabrial, tudo bem? Muito interessante ver a resolução da eq. de Shcrödinger em espirais! Você considerou comparar o seu cálculo com outros métodos de integração numérica, como RK2 e Numerov (esse bastante usado para a resolução da Eq. de Schrödinger) para analisar a sua acurácia?