Mecanismo de reação do 1-cloro-2,4-dinitrobenzeno com o radical hidroxila: um estudo de DFT

Favorite this paper
How to cite this paper?
Details
  • Presentation type: Apresentação de Pôster / Poster Communications
  • Track: Density Functional Theory
  • Keywords: 1-cloro-2; Radical Hidroxila; DFT;
  • 1 UNIASSELVI
  • 2 Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • 3 Universidade de Lodz, Pomorska

Mecanismo de reação do 1-cloro-2,4-dinitrobenzeno com o radical hidroxila: um estudo de DFT

Tamires Ferreira da Costa

UNIASSELVI

Abstract

A molécula 1-cloro-2,4-dinitrobenzeno (DNCB) é um composto aromático que pertence à família dos organoclorados e grupos nitro que são muito tóxicos para organismos aquáticos é considerado um agente cancerígeno. As geometrias dos compostos estudados foram otimizadas a partir dos níveis teóricos: B3LYP, M06-2X, PBE1PBE e BHandHLYP. Em todas reações do ataque do radical hidroxila ao DNCB, foi possível observar que o ataque mais favorável é na posição orto ao cloro.

Questions (4 topics)

Share your ideas or questions with the authors!

Did you know that the greatest stimulus in scientific and cultural development is curiosity? Leave your questions or suggestions to the author!

Sign in to interact

Have a question or suggestion? Share your feedback with the authors!

Sorry, this topic is private. Only the topic creator and the authors can view comments and interact with the topic.
Author

Tamires Ferreira da Costa

Olá Pedro, na verdade fizemos todas as possibilidades dos ataques para esse sistema, pois como esse sistema tem algumas particularidades em relação a aromaticidade é importante fazer todas as possibilidades. Os resultados tanto para pcm quanto para smd os melhores ataques foram no carbono ligado ao Cloro, somente um resultado teve resposta positiva no carbono orto. Espero ter tirado sua dúvida.  

Author

Tamires Ferreira da Costa

Olá Eduardo, vou tentar tirar algumas das suas dúvidas. Esse trabalho foi feito para obter uma correlação com os resultados experimentais, mas acredito que realiza-lo apenas com a diferença das energias do SCF não seria interessante nesse caso, precisaríamos de outras energias para fazer uma comparação mais aproximada do sistema experimental. Entendemos que há muitas variáveis envolvidas aqui, as energias de solvatação foram levadas em conta. A adição moléculas de água explicitamente não daria o efeito desejado, pois essa comparação foi feita para resultados eletroquímicos. Assim vimos que a melhor saída seria calcular usando os métodos de solvatação PCM e SMD, além de fazer os cálculos em vácuo (para obter resultados preliminares).

Agradeço pela pergunta. Tamires 

Author

Tamires Ferreira da Costa

Obrigada.