A LÍNGUA VIVA NO PENSAMENTO FILOSÓFICO-LINGUÍSTICO DE VALENTIN VOLOSHINOV E SUA IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO REVOLUCIONÁRIO RUSSO

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Detalhes
  • Tipo de apresentação: Simpósio Temático
  • Eixo temático: ST29 - DISCURSO: TEORIAS E PRÁTICAS
  • Palavras chaves: Língua; Língua viva; História;

Autoras(es):

  • 1 Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Universidade Federal do Rio Grande do Sul

A LÍNGUA VIVA NO PENSAMENTO FILOSÓFICO-LINGUÍSTICO DE VALENTIN VOLOSHINOV E SUA IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO REVOLUCIONÁRIO RUSSO

Cristiane Lenz

Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Resumo
Questões (3 tópicos)

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Cristiane Lenz

Olá, professor Luciano! Fico lisonjeada com seus cumprimentos. Sinto que o tema ficou amplo para o curto espaço de tempo, então, espero que tenha sido possível fazer a discussão de forma razoável e coesa. Um abraço!

Autor

Cristiane Lenz

Oi, Laís! Que bom que você gostou e que compreendeu as relações entre os autores na forma em que consegui dispor na apresentação. Posso comentar que optei pela versão em inglês de Marxism and Philosophy of Language porque ela é uma tradução direta do russo, e, por isso, não passa por uma "retradução", que pode incidir no questionamento da tradução de alguns termos. Quanto à tradução de "language", procuro ler pelo contexto da passagem. Inicialmente, parto da noção de "língua". Em contextos de aspectos não verbais ou extraverbais da comunicação, quando for o caso, traduzo como "linguagem". Obrigada pelas perguntas, pude pensar novamente nestas questões importantes. Um abraço!

Laís Callegaro Fritzen

Muito interessante! Obrigada pela resposta.

Abraço!

Autor

Cristiane Lenz

Olá, professora Ana! Eu acredito que a sua pergunta não tenha entrado instantaneamente, pois até o momento do debate ainda não havia aparecido para mim. Mas respondo agora, pois considero essa questão muito importante para que eu possa pensar no aspecto prático de alguns Institutos na Rússia Soviética, conforme mostra a pesquisa de Brandist. O Instituto da Palavra Viva não só concentrou estudos linguísticos de intelectuais de Petrogrado e de Moscou, mas manteve setores dedicados a técnicas de oratória e também dedicou esforços ao desenvolvimento do teatro. A sua dissolução em 1924 deu origem, segundo a obra de Brandist, a algumas outras organizações que continuaram se ocupando destes temas e outros, como o jornalismo e o discurso público. Isto nos mostra que o Instituto da Palavra Viva continha meios práticos de fazer uma formação popular que fosse ao encontro da propaganda revolucionária.