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TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO (TEPT): A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO BASEADO NA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL (TCC)
Juliana Vieira Almeida Silva
UNIVALI
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Terapia do Esquema no Transtorno de Compulsão Alimentar e ObesidadeO transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) trata-se de intensas reações desagradáveis e disfuncionais que se iniciam após a exposição a um evento traumático, como por exemplo, um grave acidente de trânsito, violência sexual, etc. Segundo o DSM-5, alguns dos critérios de diagnóstico incluem vivenciar direta ou indiretamente o evento traumático e até mesmo presenciar o evento traumático vivenciado com outras pessoas. No Brasil, pelo menos 80% da população já passou por algum evento traumático. O TEPT tem alta prevalência nas regiões urbanas, prejudicando relações sociais e o aumento dos sintomas. O transtorno pode ocorrer com qualquer indivíduo, de qualquer faixa etária. Muitas pessoas que possuem o transtorno não têm orientação quanto ao mesmo, o que acaba por agravar o quadro, já que sintomas não tratados tem a tendência de intensificar-se ao longo do tempo. A Terapia Cognitivo Comportamental apresenta eficácia comprovada quanto ao tratamento do TEPT sendo considerada o tratamento de primeira escolha. Na Terapia Cognitiva são trabalhadas as principais distorções cognitivas, com o intuito de desenvolver melhor com o paciente a origem dos sintomas que vem apresentando e, formas para conseguir lidar com os mesmos. Uma técnica bastante utilizada é a técnica de exposição, que trata-se de uma técnica que visa expor o paciente ao evento traumático - seja de forma física, verbal ou até mesmo escrita, para que a mente desse paciente “normalize” o evento ocorrido. Esse trabalho tem como foco descrever brevemente os critérios de diagnóstico do Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e o tratamento do mesmo com base na Terapia cognitivo comportamental (TCC). Trata-se de um estudo de caso de uma paciente, 35 anos, casada, possui uma filha de 02 anos, que sofreu um acidente de carro grave com a família. Foram efetivadas 14 sessões, realizadas em um consultório particular, com intervenções clínicas com base na TCC. Os resultados indicaram que após o tratamento, a paciente apresentou melhora significativa do TEPT, não mais apresentando os sintomas que caracterizaram seu diagnóstico inicial. Observou-se a importância de realizar uma anamnese, o diagnóstico e um tratamento adequado a paciente.
Olá Juliana Vieira Almeida Silva,
Estendo meus cumprimentos também as outras autoras: Caroline Poerner Labhardt e Ariana da Rosa Machado.
Primeiramente, gostaria de parabenizar pelo desenvolvimento do trabalho e pela apresentação. Estava conhecendo algumas apresentações, quando me deparei com o estudo de vocês, sou estudante de psicologia e conhecer a prática por meio de casos clínicos, são de extrema importância para começar a concretizar mais Teoria. Ainda mais quando compreendemos que a teoria sem a prática, pode ficar longe da realidade daquilo que encontramos para além da graduação.
Além disso, é possível revisar conceitos, compreender conceitualizações, compreender como começa a intervenção, o diagnóstico e quais podem gerar resultados mais efetivos.
Portanto, muito obrigada por compartilhar seus conhecimentos!
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Juliana Vieira Almeida Silva
Muito obrigada Gabriela pelo seu feedback!! Estarei repassando para as autoras. Um abraço, Juliana