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Acompanhe as principais atualizações e discussões sobre os trabalhos publicados em JISE 2021!

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Outros

Viviane dos Ramos Soares e outra pessoa responderam o tópico "Algumas contribuições"

Publicação: A ESCOLARIZAÇÃO DO/NO ESPAÇO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE DISCURSIVA DA REVISTA IDORT

Boa tarde, Bruna. Me chamo Viviane e assisti sua apresentação. Parabéns por apresentar uma proposta que certamente contribuirá para uma reflexão sobre/a língua na Educação Profissional. Esse tema também é um de meus interesses de pesquisa.

Quando mencionou a presença de expressões como "educação profissional", "educação corporativa", lembrei dos verbetes que fazem parte do "Dicionário da Educação Profissional em Saúde", publicado pela Escola Politécnica de Saúde, unidade técnico-científica, onde atuo. Essa publicação está disponível online: https://www.epsjv.fiocruz.br/publicacao/livro/dicionario-da-educacao-profissional-em-saude-segunda-edicao-revista-e-ampliada

Também sugiro a leitura de duas entrevistas em que o IDORT é citado:

https://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/entrevista/a-visao-de-que-escolas-profissionais-para-atender-necessidades-de-qualificacao

https://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/entrevista/a-partir-dos-anos-1930-e-40-entra-em-cena-o-mercado

Bom trabalho!

Outros

Claudia Regina Castellanos Pfeiffer e outra pessoa responderam o tópico "Especificando nosso debate! Esquentando para sexta-feira!"

Publicação: AS POLÍTICAS DE ALFABETIZAÇÃO DOS GOVERNOS FHC (1995-2002) E LULA (2003-2010): “ALFABETIZAÇÃO SOLIDÁRIA” E “BRASIL ALFABETIZADO”

Caras Tatiana e Fernanda, boa tarde!

Em primeiro lugar, agradecemos a valiosa participação de vocês!

Nossa leitura dos trabalhos apresentados gira em torno da nossa questão central desse Simpósio - o funcionamento argumentativo como um gesto da ordem do interdiscurso. Pensando nisso, como vocês vêm a “invisibilidade de determinados grupos sociais”, na propaganda, como algo eficaz, como um elemento desse funcionamento argumentativo? Além disso, como se dá o assujeitamento nesse processo discursivo? Qual o imaginário que se constrói dos referentes “língua” (não, linguagem) e “escrita” no espaço urbanos?

Um abraço,

Claudia e Mariza

Outros

Claudia Regina Castellanos Pfeiffer e outra pessoa responderam o tópico "Especificando nosso debate! Esquentando para sexta-feira!"

Publicação: Horizontes de projeção (de um saber) sobre a língua brasileira

Boa tarde, Ana Cláudia!

Em primeiro lugar, queremos agradecer sua valiosa participação no presente Simpósio! Vamos ao nosso comentário provocativo!

Considerando o tema de nosso Simpósio – políticas públicas de línguas no contexto da segunda metade do século XX -, que relação você veria, com o processo de escolarização do português, pensando nesses “horizontes de projeção de um saber sobre a língua brasileira” de que trata em seu trabalho? Por exemplo, vemos no seu primeiro recorte de análise uma discussão sobre que língua deve estar presente numa certificação de médicos divididos em duas categorias. Como podemos pensar essas tensões e contradições nas relações entre nomes, pensando especificamente no nome que se atribui a esse português escolar, a esse português a ser ensinado na escola, levando em consideração que os nomes têm percursos variados, dentre outros:

  • Na LDB de 1971, a disciplina Português torna-se um subconjunto de Comunicação e Expressão.  Só 16 anos depois, voltou a se chamar Português;
  • Nos PCN de Ensino Médio, na década de 1990, a disciplina Língua Portuguesa passou a ser subconjunto de um conjunto maior denominado Linguagens, códigos e suas tecnologias.

Nosso abraço,

Claudia e Mariza