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EntrarIntrodução: Apesar das várias opções disponíveis de suplementos contendo vitaminas C e E, as evidências sobre a prevalência de deficiência ou insuficiência dessas vitaminas são fracas. Assim, o objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de deficiência ou insuficiência de vitaminas C e E e fatores associados em mulheres em idade reprodutiva, no Brasil. Materiais e métodos: Foi realizada uma revisão sistemática com busca desde o início até maio de 2020. As meta-análises foram realizadas utilizando o inverso da variância para o modelo fixo, com cálculo de proporção resumida por Freeman-Tukey Double arcsine. Qualidade de relato e metodológica foi realizada usando a ferramenta Joanna Briggs Institute para estudos de prevalência. Resultados: Nossa revisão identificou 12 estudos, compreendendo 1.316 participantes, especialmente lactantes. Todos os estudos apresentaram pelo menos um ponto fraco de qualidade, principalmente em relação ao método de amostragem (ou seja, conveniência) e ao pequeno tamanho amostral. A prevalência de deficiência de vitamina C variou de 0% a 40%. Apenas a deficiência de vitamina E foi sintetizada em meta-análises com prevalência média de 6%, independentemente do ponto de corte de alfa-tocoferol no plasma em consideração, e 5% e 16% para valores de corte <11,6-12,0 mmol/L e <16,2 mmol/L, respectivamente. A meta-análise cumulativa sugeriu uma tendência para menor prevalência de deficiência de vitamina E em estudos recentes. Conclusão: Embora esta revisão sistemática tenha identificado estudos com baixa qualidade metodológica e de relato, deficiência leve a moderada de vitaminas C e E foi identificada, especialmente em lactantes. Portanto, o desenho e a implementação de políticas de enfrentamento não parecem ser prioritários, provavelmente porque a necessidade não está devidamente dimensionada em mulheres em idade reprodutiva.
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