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A produção de alimentos no mundo passa por transformações, o chamado agronegócio 4.0. Devido a fatores como o crescimento populacional, expansão urbana e redução das áreas agricultáveis tornou-se preciso produzir mais para atender a demanda alimentar. Estes fatores aliados as pressões ambientais, consumidores exigentes e hiperconectados está revolucionando o agronegócio. Para tanto, são empregados sistemas tecnológicos como IoT, sensores, drones, aplicativos, plataformas de marketplace e algoritmos. Todas essas soluções são desenvolvidas por atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Os empreendedores passam por diversos ciclos desde a ideação ao produto escalável e comercializável. Estes projetos inovadores só prosperam pelo acesso aos recursos necessários (mentorias, networking, capital, difusão no mercado). Considerando a relevância do implemento de tecnologias no campo, o presente trabalho considerou seis cases de agritechs que atuam no mercado, para identificar as principais características dessas startups. Verificou-se que as agritechs “Solinova, Hidrofito e @Tech” foram incubadas e iniciadas dentro de Universidades, no caso a USP. A startup “Tatil Fish” foi incubada na UEL. No que tange o aporte financeiro, a “Solinova” obteve recursos do BNDES, de parceiros internacionais e dos sócios, a “@Tech” atua com pesquisa na USP e recebeu aportes financeiros advindos da FAPESP. A “Tatil Fish” foi acelerada, a “Botanical Solution” firmou parceria de negócios com a multinacional “Syngenta” e a “Brota” recebeu recursos de “Venture Capital”. Todas as empresas mencionaram que o capital foi essencial para disponibilizarem a tecnologia ao mercado. No caso da “@Tech”, por estar na ESALQ-USP, faz pesquisas e cria produtos, e seus recursos são advindos de aprovação em editais de projetos inovadores, para isso a startup faz publicações e ainda atua com um time formado por cientistas. A “Botanical Solution” também desenvolveu sua tecnologia na Universidade.
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