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Objetivos: Estimar a prevalência de consumo de alimentos ultraprocessados na população adulta da zona urbana da cidade de Pelotas/RS e os fatores associados a esse consumo. Métodos: Estudo transversal incluindo 827 indivíduos adultos, residentes na zona urbana da cidade de Pelotas/RS. O consumo habitual de alimentos ultraprocessados, foi avaliado por meio de questionário de frequência alimentar dos últimos sete dias e definido como o consumo em 5 ou mais dias da semana. Fatores demográficos (sexo, idade e cor da pele), socioeconômicos (escolaridade e nível econômico) e comportamentais (estado nutricional, status de fumo e consumo de bebidas alcoólicas) foram utilizados como variáveis independentes. A associação entre consumo habitual de alimentos ultraprocessados e as variáveis de exposição foi estimada com análise bivariada por regressão de Poisson com variância robusta. Resultados: A prevalência de consumo habitual de alimentos ultraprocessados foi de 67,7%. O risco de consumo habitual desses alimentos foi maior em pessoas de cor da pele preta, com grau de escolaridade mais baixos e mais jovens. Conclusão: Nossos achados apontam que cerca de dois terços dos adultos avaliados de Pelotas/RS consomem habitualmente alimentos ultraprocessados, o que pode causar um efeito negativo na saúde dessas pessoas, contribuindo para o desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis.
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