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Esta pesquisa buscou avaliar o conhecimento em Vigilância Epidemiológica dos profissionais atuantes na ESF da Atenção Básica em um município do interior do estado do Rio de Janeiro. Foi realizado um estudo qualitativo baseado em entrevistas semiestruturadas, aplicada a equipe multiprofissional com a proposta de descrever a suas compreensões sobre informações baseadas em aplicações da Vigilância Epidemiológica. A soma das entrevistas ofereceram subsídios para definição de conceitos-chave para sistematização de 5 categorias de análise baseadas no referencial teórico do assunto. Os resultados contribuíram para compreender (1) consideram a VE como prática de investigação, notificação, acompanhamento e percebem a VE associada à vigília de riscos (doenças transmissíveis) e prevenção e controle de surtos e epidemias; (2) Em relação a proatividade na busca de informações, procuram colegas mais qualificados (enfermeiros), também usam a internet e mídia em geral, procuram o contato da Vigilância Epidemiológica e documentos oficiais para elucidação de dúvidas; (3) Entendem a notificação como um instrumento de comunicação e identificam as principais DCNTs (4) Entendem as ações como uma providência da Vigilância Epidemiológica e Acreditam que haja um trabalho de monitoramento territorial com o uso dos dados e que os mesmos são incluído em um Sistema de informação nacional. (5) Entre as maiores reflexões dos profissionais foram sobre as capacitações e a necessidade do sistema de vigilância mais contíguo. Apesar das concepções se aproximarem do conceito amplamente difundido, observa-se tendência reducionista de estático, pouco dinâmico, passivo e encarregado se responsabilizar preferencialmente das doenças transmissíveis.
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