Este trabalho foi publicado pelo Galoá e tem um DOI depositado. Para citar este trabalho, use um dos padrões abaixo:
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Se você NUNCA registrou um DOI no seu Lattes, veja nosso tutorial!A cultura do amendoim no Brasil tem sido bastante afetada por doenças da parte aérea, como a mancha-preta causada pelo fungo Cercosporidium personatum (Berk. & M.A. Curtis) Deighton. Embora já se conheçam fontes de resistência a serem utilizadas nos programas de melhoramento de amendoim do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), os mecanismos de resistência ainda não foram confirmados. De acordo com a literatura, sabe-se que um dos mecanismos de resistência das plantas é a produção de compostos provenientes do seu metabolismo secundário. Portanto, este trabalho teve como objetivo identificar e caracterizar possíveis fitoalexinas presentes nas folhas de dois cultivares contrastantes quanto à resistência a mancha-preta. Cada cultivar foi avaliado em duas condições de campo: com e sem controle químico. A avaliação metabolômica foi realizada por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC) acoplada a detecção de arranjo de diodos (DAD) e espectrometria de massas de alta resolução (HRMS). Os resultados obtidos mostraram o acúmulo do isoflavonóide medicarpina e maior quantidade do flavonol quercetina-3-O-glucoronídeo no cultivar resistente ao longo das coletas. Já no cultivar susceptível, esse acúmulo não foi observado, evidenciando que a resistência está associada à produção da medicarpina.
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