Este trabalho foi publicado pelo Galoá e tem um DOI depositado. Para citar este trabalho, use um dos padrões abaixo:
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Se você NUNCA registrou um DOI no seu Lattes, veja nosso tutorial!Atualmente, esforços para garantira segurança do paciente nas unidades hospitalares são amplamente discutidos entre os profissionais de saúde. Dentre umas das questões debatidas são os erros na prescrição, já que os mesmos podem levar danos ao paciente e, quando evitados, asseguram uma terapia de melhor qualidade e menor tempo de internamento. Com isso, uma das formas de evitá-los é realizando a validação farmacêutica. O objetivo do trabalho é ressaltar a importância da validação das prescrições medicamentosas, tendo como base os indicadores de validação farmacêutica, no período de junho a dezembro de 2016. Estudo retrospectivo, realizado em um hospital de alta complexidade na cidade do Recife. A coleta foi feita de acordo com os indicadores previamente estabelecidos pela instituição do estudo. Os achados corroboram com os poucos estudos nacionais acerca deste tema. Foram quatro indicadores analisados: interação medicamentosa, diluente, incompatibilidade com sonda e duplicidade terapêutica. Quanto aos resultados do indicador de interação, não houve alteração importante. Em relação à diluição, o percentual de erros diminuiu até 15% em relação ao primeiro mês do serviço. No quesito incompatibilidade no preparo de medicamentos com sonda, no primeiro mês de análise a cada 3 prescrições, 1 possuía erro, e, no último mês, em cada 7 prescrições, 1 tinha erro. O ponto de menor prevalência foi a duplicidade terapêutica com 5% de participação nos erros. Nos dados estudados nota-se diminuição no número de erros, com exceção da interação medicamentosa. Logo, a validação é fundamental para redução de erros, entretanto, é necessária capacitação, estimulando a educação continuada, e melhorias da equipe farmacêutica em número para, então, obter redução em todos os pontos cabíveis.
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