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Resumo: Em novembro de 2020 o estupro de Mariana Ferrer foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais depois do julgamento que inocentou o réu André de Carmago Aranha, sob a alegação de que ele não teve a intenção de estuprar a vítima. Milhares de pessoas contestaram o absurdo da sentença com hashtags como “#nãoexisteestuproculposo” e “#justiçapormariferrer”, reafirmando a importância da internet como um campo de disputas sociais e políticas na contemporaneidade. Neste contexto, a proposta do artigo é analisar ‘exposeds’ feitos por mulheres vítimas de abuso sexual, em todas as camadas de complexidade que isso engendra. Para isso, trabalho com posts da interlocutora Cristina França, que expôs o estupro que sofreu em seu Twitter. Mobilizando conceitos como o de opressão de mulheres, violência de gênero e cultura do estupro, busco investigar a relação, se há, entre as exposições feitas pelas vítimas e a busca por agência no que tange à violação sofrida.
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