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A partir de uma análise de imagem baseada em perspectivas feministas da dicotomia público/privado, o artigo discute as narrativas imagéticas empregadas por usuárias(os) do Instagram para manifestar-se a respeito do caso de violência contra Mariana Ferrer através do uso da hashtag #NaoExisteEstuproCulposo. A pergunta que norteou a investigação foi: de que forma a ação narrativa online sobre o caso revela o entrecruzamento entre o público e o privado no que se refere a questões de gênero? Com base em dez variáveis relacionadas às imagens e suas respectivas legendas, as autoras analisam 2.636 posts e identificam a prevalência do compartilhamento de imagens relacionadas ao tema e que empregam a autorrepresentação como maneira de manifestar apoio. Há também intenso uso do corpo e da sexualidade como ferramentas de expressão do desejo de autonomia e liberdade no uso das redes.
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