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O ensaio faz uma fenomenologia da imaginação política em dois filmes modernos, colocando, lado a lado para a análise comparada, o bombardeio atômico e o colonialismo em Filhos de Hiroshima (Kaneto Shindo, 1952) e A batalha de Argel (Gillo Pontecorvo, 1966), dando a ver, no tempo, a imagem da dignidade como uma figura de justiça do que Eric Hobsbawm chamou de “era dos extremos”. Nesse sentido, discute a filosofia política de Charles Taylor a respeito da dignidade no mundo moral dos modernos em diálogo com a fenomenologia da imaginação poética de Gastón Bachelard, aqui usada com enfoque diverso, voltando-se para a imaginação política sobre os espaços da hostilidade referidos nas matérias ardentes e nas imagens apocalípticas.
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