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Propomos analisar de que maneira o cinema de arquivo retrabalha imagens dos Jogos Olímpicos numa perspectiva dialética entre essas imagens e as da guerra. Se em Olympia (Leni Riefenstahl, 1938) há um propósito de propaganda nazista através da exaltação dos corpos, as iniciativas que nos interessam mais de perto são documentários que filmam e retomam imagens do cinema, da televisão e do vídeo com o intuito não apenas de descontruir o ideal atlético, mas de questionar as relações entre a pretensa ideia de paz dos jogos e a guerra. Propomos uma discussão a partir da tomada e retomada dos arquivos em Olympia 52 (Chris Marker, 1954), Munich (Carole Roussopoulos e Paul Roussopoulos, 1972) e O fundo do ar é vermelho (Chris Marker, 1977).
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