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O paradigma da inclusão pressupõe acesso ao sistema educacional como direito de TODOS. As Instituições de Ensino Superior devem se adequar para garantir acessibilidade e permanência a TODOS os alunos sem exceção. A pessoa com deficiência visual é público alvo da educação especial. O presente artigo tem por objetivo relatar as estratégias utilizadas pela equipe da CoAcess/SAEst/UFPA para promover as garantias de inclusão, acessibilidade e permanência de uma pessoa cega, no Curso de Nutrição da UFPA. A abordagem metodológica utilizada é do tipo qualitativa e estudo de caso. Os instrumentos utilizados para a coleta dos dados foram: entrevista com docentes e discentes, gravações em áudio e registros com fotos das situações interativas entre a pessoa cega e seus pares (professores, monitores e colegas de turma). Os dados foram analisados à luz da Teoria Sócio Histórica a partir de duas categorias de análise, as quais revelaram os seguintes resultados: 1) estratégias para promoção da inclusão e eliminação de barreiras: foi realizada entrevista com a pessoa cega e com a família; reuniões com diretores, professores; rodas de conversa com seus e colegas de turma para orientação quanto ao relacionamento com PcD; orientação e mobilidade. 2) estratégias para garantias de acessibilidade e permanência da pessoa cega em sala de aula: Produção de material didático adaptado (tátil, áudiodescrição de imagens, transcrição de textos acadêmicos para a escrita Braille, uso do software DOSVOX) e avaliações adaptadas. As experiências vivenciadas revelaram as possibilidades para garantir a inclusão, a permanência e a participação efetiva e afetiva de alunos com deficiência visual no ensino superior.
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