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O objetivo deste trabalho foi avaliar a deterioração da madeira tratada e não tratada de Corymbia citriodora, Eucalyptus camaldulensis x Eucalyptus grandis, e Eucalyptus camaldulensis em ensaio de campo após 12 meses. As espécies com idade de 5 anos foram provenientes de plantio comercial de Chapada dos Guimarães - MT. Parte das madeiras foram tratadas com Arseniato de Cobre Cromatado (CCA), sendo em seguida instaladas em ensaio de campo, junto a madeiras não tratadas. Após 12 meses, os toretes foram desenterrados e analisou-se seu Índice de Deterioração (ID). As madeiras tratadas apresentaram média de 97,23 de ID, sendo o E. camaldulensis o mais danificado. Para as não tratadas a média de ID foi 60,03, onde o híbrido de E. camaldulensis x Eucalyptus grandis foi o mais deteriorado. A posição mais afetada entre os toretes foi a inferior, seguida da central e topo. Conclui-se que a preservação foi eficiente no aumento da durabilidade; o clone de E. camaldulensis apresentou a maior durabilidade natural, e o Corymbia citriodora após preservação, apresentou a maior durabilidade.
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