COEFICIENTE DE RENDIMENTO VOLUMETRICO DE ANGELIM PEDRA (Hymenolobium petraeum) NA AMAZÔNIA MERIDIONAL.

Vol 2, 2017 - 63623
Oral
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Resumo

O objetivo do trabalho é avaliar se o coeficiente de rendimento volumétrico da espécie Hymenolobium petraeum (Angelim pedra), foi afetado pelo tempo de estocagem. O estudo foi desenvolvido no município de Alta Floresta - MT. Fora avaliadas aleatoriamente 10 toras da espécie Angelim pedra, sendo avaliadas quanto qualidade da tora como defeitos na forma do tronco, presença de sapopemas, nós, protuberâncias, podridão, conforme NBR 9487 (ABNT,1986). Na determinação do volume total utilizou-se a média da mensuração cruzada dos diâmetros, maior e menor de cada extremidade da tora (CONAMA, 2009). As toras foram avaliadas também quanto ao tempo de estocagem no pátio da indústria para verificar sua influência no rendimento em madeira serrada, sendo toras armazenadas em 24 meses e 2 dias. Observou-se que a madeira menos tempo estocada apresentou maior coeficiente de rendimento volumétrico (54,78%) do que aquelas com maior tempo de estocagem (45,52%). Assim, o tempo de estocagem da madeira, influenciou no coeficiente de rendimento volumétrico, mesmo que as toras mais velhas se mostraram em maiores diâmetros, a conversão em madeira serrada foi inferior a 50%, devido à depreciação da qualidade da tora no pátio.

Instituições
  • 1 Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT/ Departamento de ciências florestais
Eixo Temático
  • 5. Industrialização e Produtos da madeira: Processamento mecânico
Palavras-chave
espécies tropicais
volume de madeira serrada
Qualidade da madeira