DETERMINAÇÃO DOS COMPOSTOS FENÓLICOS DA CASCA E POLPA DO FRUTO MANGOSTÃO (Garcinia mangostana Linn).

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Detalhes
  • Tipo de apresentação: Pôster
  • Eixo temático: Métodos Analíticos Aplicados em Alimentos
  • Palavras chaves: compostos fenólicos; Garcinia mangostana Linn; Folin-Ciocalteau;
  • 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro

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Resumo

DETERMINAÇÃO DOS COMPOSTOS FENÓLICOS DA CASCA E POLPA DO FRUTO MANGOSTÃO (Garcinia mangostana Linn).

FIGUEIREDO, Adriano Ferreira1; FIGUEIREDO, Taciane Santana Borges2; BRITO, Talita Costa e Silva3; TOMÉ, Pedro Henrique Ferreira4

1, 2, 3,4Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro

Introdução: Mangostão (Garcinia mangostana Linn.), é conhecida como “Rainha dos Frutos” devido a sua aparência agradável e sabor delicioso. Considerada uma fruta exótica e de sabor apreciável, proveniente de uma espécie originária da Ásia, sendo utilizada como fruta fresca, e fonte considerável de compostos antioxidantes. Muitos dos compostos fitoquímicos bioativos, descritos como metabólitos secundários das plantas, tais como compostos fenólicos, principalmente os flavonoides, estão presentes em concentrações expressivas nos frutos do gênero Garcinia. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi quantificar os compostos fenólicos da casca e polpa do mangostão. Metodologia: A determinação de compostos fenólicos totais foi feita pelo método espectrofotométrico de Folin-Ciocalteau descrito por Waterhouse (2002). O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado com três repetições, e analisados ao nível de 5% de significância pelo Teste t (Bonferroni). Resultados: Em geral, verificou-se que a casca do fruto apresenta quantidade de compostos fenólicos superiores a polpa, independente do agente extrator. De acordo com o método proposto na pesquisa de compostos fenólicos, os valores obtidos para casca foi de 10,962 mg e da polpa foi de 0,049 mg EAG 100 g-1 em extração com água destilada; para casca foi de 10,799 mg e da polpa foi de 0,044 mg EAG 100 g-1 em extração com metanol 50% e para casca foi de 11,051 mg e da polpa foi de 0,029 mg EAG 100 g-1 em extração com metanol pa. Conclusão: O fruto de mangostão apresentou teores para compostos fenólicos superiores na casca em comparação com a polpa e o melhor extrator desses compostos, na casca, foi a solução de metanol pa. O que demonstra que a casca possui elevados teores desses compostos, sendo fonte de antioxidantes.

Palavras-chave: compostos fenólicos, Garcinia mangostana Linn, Folin-Ciocalteau.

¹ IFTM, MestrandaemCiência e Tecnologia de Alimentos, [email protected]
2 IFTM, MestrandaemCiência e Tecnologia de Alimentos, [email protected]
3 IFTM, MestrandoemCiência e Tecnologia de Alimentos, [email protected]
4 IFTM, Docente no Programa de Pós-Graduação, [email protected]

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