Este trabalho foi publicado pelo Galoá e tem um DOI depositado. Para citar este trabalho, use um dos padrões abaixo:
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Se você NUNCA registrou um DOI no seu Lattes, veja nosso tutorial!A problematização deste estudo consiste-se em refletir sobre aspectos em torno da saúde mental da
população LGBT+. Com o objetivo de analisar a saúde mental dessa população, partindo-se do pressuposto
de como esse viés da saúde mental está sendo visto, ou vivenciado pelos os mesmos. E, tal problemática é
urgente, uma vez que vivemos em uma sociedade binária, que por sua vez priva pessoas de viveram suas
identidades de gênero e orientações concernentes a sua sexualidade. O método foi uma revisão
integrativa, realizada entre julho a agosto de 2019. Os estudos analisados são de pesquisas de campos de
diferentes modalidades e regiões do Brasil, os participantes das pesquisas são travestis, jovens
homoafetivos (mulheres e homens), grupos ativistas, entre outros integrantes da comunidade LGBT+.
Através das análises foi possível perceber que os sofrimentos psíquicos da população em questão estão
intrinsecamente relacionados à violência e a não aceitação deste público em alguns grupos sociais.
Contudo, o estudo mostra a necessidade de construir novos horizontes que busquem dialogar com mais
intensidade e maturidade acerca do debate sobre sexualidade em diversos contextos, seja eles na
sociedade, escola e família.
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