Este trabalho foi publicado pelo Galoá e tem um DOI depositado. Para citar este trabalho, use um dos padrões abaixo:
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Se você NUNCA registrou um DOI no seu Lattes, veja nosso tutorial!Nas décadas de 1970 e 1980 o saneamento básico no Brasil teve sua importância levada em consideração com investimento nunca visto anteriormente, como a necessidade inicial era abastecer as residências de água tratada e própria para o consumo, o setor de abastecimento de água teve um olhar especial em relação ao tratamento de esgoto e drenagem. Percebeu-se que fazer todo o tratamento adequado de acordo com as normas tinha um preço muito alto, além da falta de instrumentos para quantificar o que era produzido e o que era consumido pela população, tinha outros aspectos que geravam muitas perdas nos sistema como: ligações clandestinas, vazamentos entre outros. Atualmente as empresas, na grande maioria privadas, responsáveis pelo sistema de saneamento nas grandes cidades, fazem um rigoroso controle destas perdas, onde um dos instrumentos principais para minimizar esta problemática é o controle do balanço hídrico, através de macromedidores e micromedidores a concessionária tem um quantitativo real do que foi produzido e consumido pela população, assim identificando e intervindo nas perdas. Com o objetivo de quantificar as perdas hídricas na rede de abastecimento do município, realizou-se uma pesquisa nos banco de dados da concessionaria onde pudemos perceber que, mesmo com os avanços tecnológicos e o rigoroso controle, ainda há um alto percentual de perdas, porém ficou abaixo da média nacional.
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