Este trabalho foi publicado pelo Galoá e tem um DOI depositado. Para citar este trabalho, use um dos padrões abaixo:
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Se você NUNCA registrou um DOI no seu Lattes, veja nosso tutorial!A ruptura prematura de membranas amnióticas que recobrem e guardam o feto durante a gestação tem etiologias diferentes, onde destaca-se a condição socioeconômica como um possível preditor para essa ocorrência. Assim, o estudo tem como objetivo analisar o impacto dos fatores sociais e econômicos para a ocorrência da ruptura prematura de membranas. Foi realizado um estudo descritivo com abordagem quantitativa, realizado com mulheres com diagnóstico de ruptura prematura de membrana em uma maternidade de Teresina, PI. Foram entrevistadas 90 mulheres que assinaram o TCLE. Os resultados das variáveis socioeconômicas mostraram que 62 mulheres (68,9%) tinham idade entre 20 e 35 anos, 61 mulheres eram pardas (67,8%), enquanto 69 delas (76,7%) não tinham empregos e 63 (70%) não possuíam nenhum tipo de renda. O nível de escolaridade mais alto foi o ensino fundamental para 41 mulheres (45,6%) e ensino médio para outras 41 participantes (45,6%). O interior do estado do Piauí foi a procedência de 46 mulheres (51,1%). Conclui-se com o estudo que a ruptura prematura de membranas ovulares é uma ocorrência frequente e que está associada a maior risco de complicações materno-fetais. As evidências encontradas sugerem uma relação entre a condição socioeconômica de mulheres gestantes e maior risco de ruptura prematura de membrana.
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