O IMPACTO DA AUTOMAÇÃO EM UM PRECIPITADOR ELETROSTÁTICO NA INDÚSTRIA

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Detalhes
  • Tipo de apresentação: Pôster
  • Eixo temático: Meio Ambiente
  • Palavras chaves: Precipitador Eletrostático. Material Particulado. Parâmetros. Automação. FLSmidth. ALSTOM. CLP;
  • 1 Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina - SATC
  • 2 CT / SATC / Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina
  • 3 SATC - Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina
  • 4 UNISATC (Centro Universitário SATC)
  • 5 FASATC - Faculdade SATC / FASATC - Faculdade SATC
  • 6 Copel - Companhia Paranaense de Energia
  • 7 Copel Geração e Transmissão S. A.

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Resumo

O projeto de uma planta termelétrica leva em consideração a tecnologia, aplicável as características do combustível e a eficiência desejada, e a capacidade de geração nominal no momento de sua concepção, porém durante a vida útil desta, podem ser necessárias mudanças para o aumento de eficiência e/ou adequação às legislações, resultando na modernização (retrofitting) da mesma. O mesmo acontece com os precipitadores eletrostáticos, pois ao longo do tempo, a legislação evolui, tornando mais rígidos os limites de emissões. O uso da automação em precipitadores eletrostáticos busca facilitar esse desafio, aprimorando o rendimento, reduzindo emissões de poluentes, facilitando o manuseio, configuração e utilizando os próprios algoritmos do controlador para otimizar o sistema melhorando a eficiência, tanto no abatimento de material particulado, quanto em redução do consumo de energia elétrica. A implantação da automação nestes processos é fundamental para um controle dos parâmetros, entretanto necessitam de avaliação detalhada, pois ajustes e configurações inadequadas ao processo podem resultar em aumento das emissões de poluentes no ar, causando sérios problemas ao meio ambiente e à saúde da população. Dos inúmeros elementos de instrumentação utilizados para automação destes processos, estão os controladores dedicados, destacando-se na atualidade o PIACS DC4, da FLSmidth e o EPIC III da ALSTOM como os principais. Tais equipamentos, atualmente consolidados no mercado, resultam de anos de desenvolvimento e de avanços tecnológicos, com suas primeiras versões tendo sido lançadas a mais de 40 anos. Além do uso de controladores dedicados, outra alternativa para controle nestes casos, são os controladores lógicos programáveis (CLP). O uso de CLP implica em maior tempo de desenvolvimento e implementação, uma vez que ao contrário dos controladores dedicados, sua conexão não é Plug n’ Play com os demais elementos do processo. Em contrapartida, o uso do CLP oportuniza uma maior liberdade de programação, permitindo alterações substanciais nos subprocessos e consequentemente, customização da planta em função da necessidade específica de cada caso. O presente trabalho, parte do projeto PD 06491-0417/2016 do programa de P&D ANEEL, tem por finalidade investigar, correlacionar e apresentar dados de eficiência dos precipitadores eletrostáticos utilizando controladores dedicados e controladores lógicos programáveis e com isso, identificar o impacto destes na eficiência de abatimento de material particulado.

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