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Objetivou-se avaliar o rendimento de carcaça e cortes de frangos alimentados com diferentes complexos enzimáticos (CE). Foram utilizados 18 frangos de corte com 43 dias idade por tratamento, que consistiram em controle positivo (CP), atendendo as exigências nutricionais mínimas (ROSTAGNO et al., 2011); controle negativo (CN) com desvalorização energética de 100 kcal/kg; CE1(α-amilase, β-glucanase, fitase, celulase, xilanase e protease); CE2 (xilanase, α-amilase, β-glucanase, protease e fitase); CE3 (endo-1,4-β-xilanase e endo-1,3-β-glucanase); CE4 (endo-1,4-β-mananase), sendo que os tratamentos com CE apresentaram desvalorização energética de 100, 100, 88 e 100 kcal/kg, respectivamente. Os resultados mostram diferença somente no rendimento de pernas, onde o CP apresentou menor rendimento em relação ao CN e estes não diferenciaram dos tratamentos com CE. Conclui-se que os diferentes complexos enzimáticos não influenciaram nos rendimentos de carcaça e cortes.