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Influência da inclusão de monensina e tanino sobre a digestibilidade in vitro da matéria seca do capim Marandu adubado ou não com nitrogênio

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Objetivou-se avaliar a influência da inclusão de monensina e tanino sobre a digestibilidade in vitro da matéria seca. Utilizou-se inoculo ruminal de dois bovinos nelore com aproximadamente 300 kg de peso corporal com canula ruminal, mantidosem pastejo de Urochloa brizantha cv. Marandu suplementados com uma mistura múltipla a 0,3 % do peso corporal. O arranjo fatorial foi 2x5 e utilizou-se Urochloa brizantha cv. Marandu (forragem adubada e não adubada com nitrogênio), quatro níveis de taninos (0, 2, 4 e 6 mg g MS-1) e monensina (0,02 mg g MS-1). Quando o substrato utilizado foi a forragem sem adubação a inclusão de tanino reduziu (P<0,05) a DMS48 comparado com a monensina. Independentemente do substrato, a inclusão de monensina reduziu (P<0,05) a DMS96 quando comparado ao controle e a inclusão de tanino. Taninos e monensina possuem capacidade de modular a fermentação ruminal, diminuindo a digestibilidade da MS.