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O objetivo deste estudo foi estimar os parâmetros cinéticos de degradação de alguns recursos forrageiros comumente utilizados na alimentação de ruminantes. Amostras de 18 plantas forrageiras foram incubadas em banho-maria a 39°C. Foram utilizados frascos de vidro de 100 mL, 0,5 g de amostra, 40 mL de meio de cultura e 10 mL de inoculo ruminal, nos tempos 0, 1, 3, 6, 9, 12, 24, 36, 72, 96. O modelo que apresentou o melhor ajuste aos perfis de degradação de todas as plantas forrageiras foi o GNG1. A fração indigestível estimada para as fabáceas foi em média 1,7 vezes maior do que nas poáceas. Os carboidratos fibrosos das fabáceas são digeridos em menor extensão se comparados às poáceas, no entanto as taxas de degradação não apresentaram diferença. Fabáceas apresentam maior fração indigestível que as poáceas.