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Degradabilidade in situ da proteína bruta da silagem de Panicun maximum cv. Mombaça com a inclusão de níveis crescentes de farelo de girassol

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a degradabilidade in situ da proteína bruta na silagem de Panicum maximum cv. Mombaça com adição de 0, 10, 15 e 20% de farelo de girassol. Na produção das silagens foram utilizados silos cilíndricos de PVC com 0,25 m de diâmetro e 0,85 m de altura, adotando-se uma compactação de 580 kg/m³ e com quatro repetições por tratamento. Após 95 dias, os silos foram abertos e deles coletadas amostras para determinação da degradabilidade da proteína bruta (DPB) e parâmetros de degradação ruminal pela técnica in situ. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com arranjo fatorial 4x8 (quatro níveis de inclusão e oito tempos de incubação). Os tempos de incubação utilizados foram 6, 9, 12, 24, 36, 48, 72 e 96 horas. A degradabilidade potencial (DP) variou entre 83,09% e 92,57%, sendo que os teores da fração “a”, frações “b” e fração “c”, foram significativamente influenciados pelos níveis de adição de farelo de girassol (P<0,05), apresentando variação de 24,79% a 61,50%, 28,68% a 59,73% e 0,0194% a 0,0411%, respectivamente.