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Se você NUNCA registrou um DOI no seu Lattes, veja nosso tutorial!A crescente industrialização e urbanização no Brasil, no último século, trouxeram
consigo algumas problemáticas a respeito da interação homem/meio ambiente.
Dentre elas pode-se citar a necessidade de destinar corretamente os resíduos
sólidos urbanos (RSU) a fim de minimizar os impactos à saúde humana e a
natureza. Os RSU são aqueles gerados nas residências, nos estabelecimentos
comerciais e nas mais diversas atividades desenvolvidas em uma cidade, com
exceção dos resíduos gerados nos serviços de saúde, portos e aeroportos, pois
estes têm destinação especial (BOSCOV, 2008). Segundo o Panorama Nacional
dos Resíduos Sólidos (ABRELPE, 2017), os números referentes à geração de
RSU revelam um total anual de 78,4 milhões de toneladas no país e, em média,
é gerado 1,035 kg de lixo por dia por habitante. Dos resíduos coletados, cerca
de 59,1% são dispostos em aterros sanitários e 40,9% são despejados em locais
inadequados, lixões ou aterros controlados, que não possuem o conjunto de
sistemas e medidas necessárias para proteção do meio ambiente, com danos
diretos à saúde de milhões de pessoas. Os lixões encerrados, objetos deste
estudo, se encontram nas cidades de Santo Antônio de Pádua (RJ) e Niterói
(RJ). O primeiro esteve ativo por 20 anos (de 1998 a 2018), recebendo uma
média de 36 toneladas de resíduos por dia. Já o lixão do Morro do Céu, na cidade
de Niterói, estudado por RIGHI (2017), esteve ativo por 30 anos (de 1983 a
2013), a cidade em questão produz cerca de 700 toneladas de lixo diariamente
e a maior parte desses resíduos era destinada ao Morro do Céu. O estudo aqui
apresentado tem como objetivo comparar as concentrações de metais pesados
encontradas nas amostras de solo dos dois lixões encerrados, assim como
analisar os valores quanto à referência de qualidade da Companhia Ambiental
do Estado de São Paulo (CETESB).
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