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Quando não se chora ao Choro: aprendizado de máquina falha em identificar emoções em músicas a partir do gênero musical
LEONARDO VILELA DE ABREU SILVA PEREIRA
Unicamp
Agora você poderia compartilhar comigo suas dúvidas, observações e parabenizações
Crie um tópicoProblemas de classificação automática são comuns no domínio da recuperação de informações musicais. Entre esses, podemos encontrar a identificação automática do gênero musical e do conteúdo afetivo musical como problemas frequentemente abordados. Os rótulos relacionados ao gênero e emoção são gerados por humanos, de acordo com experiências subjetivas relacionadas ao crescimento e desenvolvimento de cada indivíduo, ou seja, cada pessoa atribui significados diferentes aos rótulos de gênero e emoção. No entanto, como o gênero e a emoção surgem de um processo semelhante relacionado ao ambiente social de um indivíduo, teorizamos que eles estão de alguma forma relacionados. Neste estudo, apresentamos experimentos realizados na base de dados Emotify, que compreende dados de áudio e rótulos relacionados a gênero e afetividade para diversas peças. Mostramos que podemos prever o gênero a partir de dados de áudio com alta precisão; no entanto, obtivemos baixa precisão constantemente para prever os rótulos de áudio. Além disso, tentamos usar rótulos de afetividade para prever o gênero e também obtivemos uma baixa precisão. Uma análise do espaço de features revela que nossos features estão mais relacionados ao gênero do que à emoção, o que explica os resultados do ponto de vista da álgebra linear. No entanto, ainda não encontramos uma explicação musicológica para a diferença. Além disso, este trabalho gerou um artigo aceito para publicação no Simpósio Brasileiro de Computação Musical 2021
Apoio/Financiamento da Pesquisa: PIBIC/CNPq
Laís Bittencourt Visnadi
Olá, Leonardo! Parabéns pelo seu trabalho e pela sua apresentação!
Achei o trabalho muito interessante! Com o aumento do uso de aprendizado de máquinas, sempre surge a dúvida se elas poderão simular o comportamento humano. Ficou claro, na sua apresentação, que para esta base dados não houve identificação adequada das emoções geradas pelas músicas. Isto foi explicado pela subjetividade deste tipo de classificação. Mas eu gostaria de saber se vocês pretendem, por exemplo, aumentar a base de dados ou mudar os critérios de classificação para ver se o aprendizado da máquina melhora. Se sim, quais mudanças vocês pretendem fazer?
Obrigada e parabéns!
GUILHERME LOPES DA CRUZ
Olá, Leonardo, espero que esteja bem! Sou de S.I e achei incrível a união da música e emoções com computação, parabéns pela pesquisa!!!
LEONARDO VILELA DE ABREU SILVA PEREIRA
Olá, estou bem espero que você também esteja bem! Muito obrigado, fico muito feliz!!!
Jimi Togni
Primeiramente, gostaria de declarar que o vídeo (apresentação), me fez sentir imerso ao conteúdo, a voz do narrador me deu uma sensação de calma, tranquilidade e, deu uma impressão de "Relaxe, aproveite o vídeo e curta o momento", estou impressionado!
Fiquei feliz com o resultado, em saber que aprendizado de máquina ainda não é capaz de identificar e classificar emoções!
Parabéns!
Espero que continue pesquisando, enriquecendo e humanizando a ciência.
LEONARDO VILELA DE ABREU SILVA PEREIRA
Olá. Muito obrigado, fico feliz que o trabalho fez você se sentir assim, era esse o sentimento que queríamos passar! Acho muito importante a humanização e acessibilidade tanto da ciência quanto dos pesquisadores!
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LEONARDO VILELA DE ABREU SILVA PEREIRA
Primeiramente, muito obrigado pelos elogios e o interesse na pesquisa!
Segundamente, sim. Temos algumas ideias de como verificar se nossos resultados se mantêm em outros contextos. Nossas principais ideias estão em volta de:
1 - Usar uma nova base de dados com esses rótulos afetivos;
2 - Usar novos rótulos afetivos para verificar se o problema não foi o "modelo de emoção" usado (modelos de arousal e valência, por exemplo)
Novamente, obrigado e tudo de bom!
Laís Bittencourt Visnadi
Muito interessante! Parabéns novamente!