A excelência dos métodos ecocardiográficos com relação ao diagnóstico de doenças cardiovasculares já é algo bastante firmado e comprovado por diversos estudos e análises clínicas. No entanto, o uso da ecocardiografia como método de avaliação prognóstica, embora muito promissor, é menos estudado. Este trabalho se propõe a analisar o valor prognóstico do ecocardigrama através da comparação de exames realizados em datas diferentes por um mesmo paciente, estabelecendo, pois, quais marcadores ecocardigráficos apresentam maior relação com a evolução desfavorável da fração de ejeção, achado do exame com maior significado prognóstico. Para tal foi construída uma amostra composta por 1000 pacientes, que realizaram dois ou três exames ecocardiográficos no período de 01/01/2012 a 31/05/2015, totalizando 2397 exames.