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Se você NUNCA registrou um DOI no seu Lattes, veja nosso tutorial!Efeito da Perda de Espessura por Corrosão do Casco na Colisão entre PSV e FPSO
jorge Martinez Fernandez
Universidade Federal do Rio de Janeiro
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Crie um tópicoOs primeiros FPSOs foram convertidos a partir de navios petroleiros, que ainda estão em funcionamento operando na bacia de Campos, os quais são de grande preocupação pela manutenção da integridade estrutural, segurança das pessoas e preservação do meio ambiente. Um dos eventos que pode contribuir para a perda da conservação destas condições é uma colisão. Além disso, as estruturas oceânicas por estarem em um ambiente extremamente hostil são suscetíveis a perdas de espessuras por corrosão. Estas circunstâncias apresentam um quadro onde é importante se conhecer o dano no casco de um FPSO colidido em função da velocidade de colisão e da degradação por corrosão dos membros estruturais da plataforma. Nesta investigação é calculada a velocidade crítica de colisão, a qual indica a velocidade máxima de operação de um navio de apoio (PSV) que não ocasionará a ruptura do casco do navio agredido em caso de colisão lateral. Um dos maiores desafios na modelagem numérica deste tipo de problema é a determinação do local e o instante do início da ruptura dos elementos estruturais, os quais influenciam a própria extensão do dano sobre o casco. Assim, dois critérios de falha do material foram considerados: o critério de falha RTCL (Rice - Tracey - Cockcroft - Latham) e o da deformação plástica equivalente indicado pela Norma NORSOK e a sociedade classificadora DNV-GL (DetNorske Veritas - Germanischer Lloyd). Os danos são avaliados através dos gráficos da força de colisão no casco do FPSO em relação a profundidade da penetração (deslocamento). É mostrado que o critério de deformação plástica equivalente é muito conservador em relação ao RTCL, resultando em todos os casos estudados danos muito mais severos.
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