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Log inINTRODUCTION AND OBJECTIVES: Oral squamous cell carcinoma (OSCC) is an oral and maxillofacial malignancy with a high incidence worldwide. At advanced stage, OSCC is a highly aggressive tumor with a poor prognosis and with very limited response to common therapies. Accumulating evidence indicates that oncogenic cells display an intense process of metabolic reprogramming that includes changes in the glycolytic pathway, known as the “Warburg Effect”. Tumors rely on glucose metabolism to provide the energy and biosynthetic intermediates required to fuel their rapid growth and metastasis. The increase in the expression of genes involved in glucose metabolism such as GLUT1, IGF1R, PI3K and AKT1 has been described in malignant tumors and is related to a worse prognosis and shorter cancer survival. However, the expression of these genes involved in the glycolytic pathway in OSCC remains largely unknown. The aim of this study is to evaluate the expression profile of the GLUT1, IGF1R, PI3K and AKT1 genes in OSCC samples compared to samples of normal oral mucosa. MATERIAL AND METHODS: First, the expression of these genes was evaluated in vitro in an OSCC cell line (SCC25) compared to normal keratinocytes cell line(Hacat) by qPCR. Then, this analysis will be performed on biopsy samples from 20 individuals with OSCC and 20 samples of healthy oral mucosa. RESULTS AND CONCLUSION: As preliminary results, we observed a slight increase in the expression of IGF1R and AKT1 in relation to normal keratinocytes. PI3K was hyper-expressed, while GLUT1 was hypo-expressed. The next steps will be to evaluate these genes in the samples of patients with OSCC and correlate them with clinical and pathological aspects of the patients. The information generated by this study may contribute to a deeper understanding of the influence of the glycolytic pathway on oral carcinogenesis.
Pedro Nicolau Neto
Olá Natascha, parabens pela apresentação. Me chamo Pedro Nicolau, sou pos-doc do INCA e farei a avaliação do seu trabalho e darei algumas sugestões:
1 - Há quanto tempo você trabalha nesse projeto? Qual seu papel no design do projeto e na realização dos experimentos?
2 - Com relação ao trabalho com as linhagens acho interessante saber o perfil de expressão desses genes nelas para poder traçar novas estratégias de estudo. Entretanto, a comparação do perfil de expressão entre uma linhagem de OSCC e uma de queratinócitos, por sí só, me parece uma análise superficial. Assim, quero saber quantas reblicatas biológicas e experimentais foram analisadas? Há a previsão de análises in vitro com a modulação da expressão destes genes?
3 - A Cancer Cell line encyclopedia pode ser uma ferramenta a ser utilizada para ajudar a identificar o perfil de expresão destes genes em um conjunto de linhagens celulares de OSCC
4 - Sugiro nas proximas apresentações conferir com mais rigor os genesymbols para evitar errinhos que tiram um pouco o brilho do trabalho.
5 - As amostras humanas são pareadas? Se sim, eu não chamaria as amostras não tumorais de saudáveis por causa do conceito de campo de cancerização. Você poderia me explicar esse conceito?
6 - Houve correlação de expressão entre os genes? Inclusive PIK3CA e AKT1 são conhecidos parceiros envolvidos em diversos processos biológicos
7 - o cBioportal é um software free e fácil de usar, ótimo para analisar dados do TCGA. Isso daria um peso maneiro ao trabalho e você poderia comparar a associação da expressão gênica com as características clinicopatológicas em outras populações.
8 - Uma pena que poucas amostras humanas foram analisadas até o momento. Senti falta de um número de amostras maior para ver se estatísticamente essas projeções de superepressão ou subexpressão são verdadeiras. Com isso, porque 20 pares de amostras? de onde surgiu esse número?
Fico no aguardo de suas respostas.
Pedro Nicolau
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Natascha Giovannetti de Menezes
Olá Prof. Pedro Nicolau, muito obrigada pela avaliação e sugestões ao meu trabalho. Irei responder às suas perguntas em tópicos: 1- Sou dentista, formada pela UFRJ e atual aluna de Phd na UNIGRANRIO. Trabalho neste projeto há 3 anos. Realizei a coleta das amostras de biópsias de OSCC junto ao Prof Luiz Carlos Moreira, na Clínica de Estomatologia da UNIGRANRIO e sou a responsável pela realização de todos os experimentos laboratoriais. Esse projeto ganhou edital da FAPERJ, portanto não participei do design do estudo, como aluna de doutorado, sou responsável por apenas 1 braço deste projeto. 2- Com relação às replicatas: foram realizadas 3 replicatas biológicas, no momento, fizemos a análise em apenas 1 replicata, iremos fazer nas outras duas em seguida. As replicatas experimentais são 3 para cada gene avaliado. Em relação à análise in vitro pretendemos fazê-la, porém dependemos de verba, a Faperj ainda não liberou o restante do recurso financeiro necessário. 3-Muito obrigada, pela orientação em relação à “Cancer Cell line encyclopedia”. Na verdade, já temos mais 3 linhagens de OSCC que, possivelmente, entrarão neste estudo, que são : SCC15, SCC9 e SCC4. 4- Quanto aos erros, peço desculpas e irei prestar mais atenção nas próximas apresentações. 5- As amostras das biópsias de pacientes de OSCC não são pareadas. O grupo controle, de onde foram obtidas as amostras de mucosa saudável são de outros indivíduos que procuraram atendimento para a realização de implantes dentários na Clínica da Faculdade, onde no momento da cirurgia de implante, foi coletada uma amostra de biópsia da mucosa normal. Além disso, baseado na hipótese do campo de cancerização, toda mucosa oral de um paciente com câncer, declarado tabagista e etilista, pode estar comprometida molecularmente. 6 - Ainda não fizemos as análises estatísticas, em virtude do baixo número amostral. Estamos esperando aumentar o número da nossa amostra para realizar estas avaliações. 7 – Agradeço a dica do cBioportal, iremos considerá-la e usá-la para as nossas avaliações. 8 – Também gostaríamos de ter um número amostral maior. As 20 amostras de cada grupo (OSCC x mucosa normal) trata-se de uma amostra de conveniência. Ela apresenta- se reduzida em virtude da quarentena e a falta de repasse de recursos da Faperj. Isto impactou na avaliação dos pacientes e estamos sem recursos para fazer um trabalho mais extenso no momento. O cálculo estatístico será realizado ao final do trabalho quando todos os dados estiverem finalizados.
Agradeço todas as suas considerações e sugestões e estou à disposição para maiores questionamentos.
Atenciosamente,
Natascha Giovannetti
[email protected]