Imagino que seja dessa forma mesmo e posteriormente posso avaliar sua resposta. Logo, vou deixar as perguntas aqui então.
1) Você saberia informar a quantidade necessária de injestão de chá-verde necessária para chegar à concentração plasmática que vocês usaram nos ensaios in vitro? Ou seja, quanto de chá-verde ao dia eu conseguiria chegar a 162 ug/ml por exemplo.
2) Na Fig.1, do centro para a periferia, é possível observar que o controle está mais claro que os tratados. Isso significaria dizer que o esferoide parece menos denso que os tratados. Com isso, os tratados teriam mais células que o controle. O controle a que você se refere é a linhagem não tumoral?
3) Na Fig. 2, novamente do centro para a periferia, os tratados estão mais densos que o controle. Vocês conseguiriam avaliar o número de células em cada esferóide após tratamento? Além disso, é importante ressaltar que em baixas concentrações, o GTE favoreceu a viabilidade e que na concentração elevada o mesmo não foi observado. Você conseguiria explicar um motivo pela elevada viabilidade nas baixas concentrações?
4) Na Fig. 3, o mesmo foi observado nas baixas concentrações aumentado a viabilidade na MCF-10A. Você teria alguma teoria, já que foi estatisticamente significativo?
O trabalho é interessante e espero que traga novas ideias para sua carreira científica. Sugiro uma abordagem mais específica sobre os subprodutos presentes no extrato de chá-verde e potencial produção de compostos análogos para serem explorados in vitro.