ABORDAGEM IN VITRO E IN SILICO DO POTENCIAL DE INIBIÇÃO DA α-AMILASE E α-GLUCOSIDASE DIGESTIVAS PELO EXTRATO AQUOSO DE FOLHAS DA GUABIROBEIRA (Campomanesia xanthocarpa)

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Detalles
  • Tipo de presentación: Pôster
  • Eje temático: Nutrigenómica
  • Palabras clave: Guabiroba; In silico e In vitro; Antidiabética;
  • 1 Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos - Santa Catarina, UDESC
  • 2 Departamento de Engenharia de Alimentos e Engenharia Química - Santa Catarina, UDESC
  • 3 UDESC, Departamento de Engenharia de Alimentos e Engenharia Química, Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos - Santa Catarina, UDESC
  • 4 Departamento de Zootecnia – Santa Catarina, UDESC
  • 5 Grupo de Pesquisa em Produtos Naturais – Rio Grande do Sul, FURG

ABORDAGEM IN VITRO E IN SILICO DO POTENCIAL DE INIBIÇÃO DA α-AMILASE E α-GLUCOSIDASE DIGESTIVAS PELO EXTRATO AQUOSO DE FOLHAS DA GUABIROBEIRA (Campomanesia xanthocarpa)

Renata Lariz Kavalek

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos - Santa Catarina, UDESC

Resúmenes

A Guabirobeira (Campomanesia xanthocarpa) é uma árvore brasileira nativa das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. O uso das suas folhas é mínimo, apenas na medicina natural como relaxante muscular. O objetivo desta pesquisa foi quantificar os ácidos gálico e protocatecuico, a catequina e a quercetina em extratos das folhas de guabirobeira e utilizar as abordagens in silico e in vitro para determinar o potencial de inibição das enzimas digestivas α-amilase e α-glucosidase. As folhas foram coletadas no município de Chapecó/SC, selecionadas, lavadas, secas em estufa (21ºC/ 3 dias), moídas e peneiradas. Realizou-se a extração enzimática pelo uso de celulases em meio aquoso. A quantificação dos compostos fenólicos foi realizada por cromatografia líquida. Para o estudo in silico, foi realizado o acoplamento molecular entre as enzimas α-amilase (PDB:4GQR) e α-glucosidase (PDB:5NN5). A inibição das enzimas, in vitro, foi realizada através dos ensaios de inibição da α-amilase e da α-glucosidase, utilizando a mistura da solução da enzima, do extrato (diferentes concentrações) e dos substratos, sendo a solução de amido e pNPG, respectivamente. As concentrações dos compostos fenólicos em relação ao extrato seco foram: 0,9993 ± 0,0147 mg/g para o ácido gálico; 0,1500 ± 0,0019 mg/g para o ácido protocatecuico, 30,0851 ± 0,3449 mg/g para a catequina e 0,0711 ± 0,0013 mg/g para a quercetina. A avaliação in silico, indicou que ocorre a ligação química entre as enzimas digestivas e os compostos fenólicos, individualmente, porém com maior energia livre para ligação α-amilase e catequina, seguido de α-amilase e quercetina. Para a inibição in vitro, as maiores inibições ocorreram com o uso do extrato de 500 mgGAE/ml, sendo 98,13 ± 0,20% para a α-amilase e 25,41 ± 11,20 % para a α-glucosidade. O extrato das folhas de guabirobeira mostrou potencial para uso como inibidor de enzimas relacionadas à digestão do amido.

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Autor

Renata Lariz Kavalek

Acredito que lincar o processo in sílico e o in vitro foi o mais desafiador !

Amanda Mellissa B Oliveira

Obrigada pela resposta e boa sorte nos próximos trabalhos! :)