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Resumo

Na região amazônica, grandes projetos hidrelétricos se estabelecem ocasionando impactos ambientais e doenças transmitidas por vetores. O objetivo deste estudo foi analisar a distribuição espacial da malária e o desmatamento na UHE Belo Monte, no período de 2010-2019. Foram utilizadas as bases cartográficas do IBGE, dados de malária do SIVEP-Malária, imagem de satélite e dados de desmatamento do INPE. Os municípios mais afetados foram Altamira e Vitória do Xingu, com 6.335 e 584 casos de malária respectivamente. Vitória do Xingu não registrou casos de malária nos anos de 2016, 2017 e 2019. A área desmatada foi de 11.740,7 km². Altamira e Vitoria do Xingu, tiveram um pico de incremento de desmatamento de 575,4 km2 e 51,8 km², respectivamente. A ocorrência do desmatamento e o aumento de casos de malária na conclusão da usina sugere o acompanhamento pela Vigilância Epidemiológica.

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Instituições
  • 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
  • 2 Instituto Evandro Chagas
  • 3 Universidade Federal do Pará
Eixo Temático
  • 23. Saúde
Palavras-chave
malária; UHE Belo Monte; Epidemiologia; Sensoriamento remoto; Geoprocessamento